2ª MAB-Margens – “Histórias de Independência”

“Salve geral, sábado que vem, 24 setembro, com meus parceiros da @editora.marginal.”

Gejo, O Maldito

2ª MAB-Margens – “Histórias de Independência”
No próximo sábado, 24 de setembro, o Museu Afro Brasil promove a 2ª edição da MAB-Margens, feira de artes gráficas que reúne 18 artistas e coletivos de São Paulo. O evento integra a programação da 16ª Primavera dos Museus.

Essa edição também será em homenagem ao fundador e curador do Museu Emanoel Araujo que faleceu no dia 7 de setembro. O evento será aberto com a leitura do texto “Um conceito em perspectiva”, de sua autoria e, ao longo da ação, será feito um painel inspirado em sua produção artística, que ficará exposto no decorrer da feira.

Participam desta edição:

Aziza Editora, Blenda Souto Maior, Cordel Urbano, Coscobela, Dani Rampe, Difavela, Editora Marginal, Guinho Nascimento, Gustavo Nascimento, Helo Rodrigues, Jamac, Léia Tavares, Majori Magê, May Solimar, Roni Evangelista, Shamira Mamani, Silas Nascimento, Tiago Gualberto e Xiloceasa.

O som ficará por conta dos DJs Fran Dourado, Diego Samblack90 e Scott, contando com uma oficina de Samba Rock, com o professor Nando Sagatiba, que será realizada das 16h às 17h. Também haverá venda de drinks artesanais como a cachaça baiana Coscobela e tabuleiro baiano, com muitos quitutes.

Na compra de qualquer arte na MAB–Margens, o público receberá um voucher duplo para visitar gratuitamente o Museu durante a tarde do evento (24/09), além de concorrer a um kit do MAB, ao final da feira.

2ª edição MAB-Margens
“Histórias de Independência”
Quando? 24 de setembro (sábado), das 12h às 17h
Gratuito | Onde? Marquise do Museu Afro Brasil (Parque Ibirapuera – Av. Pedro Álvares Cabral | Parque Ibirapuera | Portão 10 | São Paulo/SP)

#mabmargens #feiradeartesgraficas #2ªedicaomabmargens #16ªprimaveradosmuseus #museuafrobrasil #emanoelaraujo #omuseuvive

Leia mais: www.instagram.com/gejotapuya

A temporada cultural com João Alexandre continua

“A primeira semana da temporada foi linda! Neste fim de semana seguimos com as exibições do filme “A semente da história” às 15h00 e com as apresentações da peça “Fomos covidados” às 18h00.

Entre uma sessão e outra, você pode sentar com os amigos em uma das mesinhas que ficam no quintal da Bibli-Aspa, e tomar um café com bolo, torta, brigadeiro. Programa cultural completo, sucesso garantido!

Os ingressos tem valores super acessíveis, e pedimos que não esqueçam de levar um item que possa ser doado para as pessoas em situação de vulnerabilidade que são atendidas pela Bibli-Aspa.

Para garantir seus ingressos antecipadamente, siga as instruções que estão na imagem. Qualquer dúvida, pode nos chamar por direct, ou enviar um e-mail para ciapga2019@gmail.com.

🎭🎬🙏🏻🍀”.

Danielli Guerreiro – Diretora

#pequenosgrandesatores #asementedahistoria #fomoscovidados #festival #teatro #cinemaindependente #teatroadolescente

Bibli-Aspa
Rua Baronesa de Itu, 639 – Santa Cecília, São Paulo – SP (Próximo ao Metrô Marechal)
Telefone: (11) 3667-6077

Poema de Cintia Alves

Há dias
Em que o choro se represa
Encarcerado entre as paredes da garganta
Apreendido detrás dos olhos
Há dias
Em que a dor
É tudo o que há
A explosão é contida
Assim como os soluços
Sento-me e espero
Calma
A chegada da tempestade
Não há como conter a tempestade
Ela demole
Ela arrasta
Ela traga
A tempestade surge ruidosa
E avassaladora
Quebra paredes
Arrebenta as represas
Liberta as águas
que, então,
podem correr.

Cintia Alves – Nascida em 1972, dramaturga, roteirista, diretora teatral e pesquisadora de acessibilidade estética. Gestora do Museu Vozes Diversas.

www.instagram.com/cintiaalvesdramaturga
www.vozesdiversas.com

Marcos Vidinha: Retalhos de retângulos e Viajando nas nuvens

Marcos Antonio Moreira Vidinha nasceu em 1953 no Rio de Janeiro–RJ e atualmente mora em Santos–SP. Sua formação escolar é de Engenheiro (aposentado) e de Pintor Artístico. Dedica-se à leitura de livros e publicações especializadas em pintura artística e à assistir vídeoaulas de pintura artística no YouTube.

Meu estilo artístico valoriza a liberdade de pintar, livre dos limites rígidos das regras. A maioria das minhas pinturas são executadas com a técnica de tinta acrílica e pincéis, mas, utilizo também, a técnica de tinta a óleo e espátula.
A imaginação e a criação são as minhas fontes de inspiração. Tento expressar nas telas pensamentos e sentimentos, me desafiando continuamente, a despertar a curiosidade e a reflexão no observador. O processo criativo é emocional, gerando em mim momentos de tranquilidade, mas também, de inquietação e tensão.
Busco encontrar na Arte: Cores nas trevas, luz nas sombras, unidade na diversidade, belo no feio, simplicidade no confuso, harmonia no caos, possibilidade na perfeição, reflexão na dúvida, paz na tensão, poder na submissão, amor no mundo, espírito no corpo, vida na morte…
Todas as minhas pinturas são documentadas através de foto e do Certificado de Autenticidade Artística.
O meu desejo artístico é deixar a minha lembrança registrada na memória da esposa, filha, neta e futuros descendentes, quando eu deixar de viver nesse planeta azul. O meu sonho artístico é ter uma pintura de minha autoria no acervo de um museu – brasileiro ou internacional.
Agradeço a Deus, o Artista do Universo.

Marcos Antonio Moreira Vidinha

Contatos:
www.facebook.com/marcos.vidinha.5
www.instagram.com/mamv1953
marcos.vidinha.arte@gmail.com
WhatsApp: (13) 9 9732-3810
https://www.marcosvidinhaarte.com/

200 anos da proclamação da independência do Brasil

Episódio 13 do Diário do Novo Museu do Ipiranga. Neste vídeo, o professor Paulo Garcez Marins (meu vizinho), chefe da divisão de acervo e curadoria da instituição, fala sobre o estágio de montagem das exposições que vão reabrir o Edifício-Monumento. O que ele conta é, praticamente, passado, pois os trabalhos já avançaram bastante. Porém, é muito legal dar uma espiadinha no que ele mostra para ter uma ideia do que o público vai ver a partir do dia 8 de setembro. Na sequência, Denise Peixoto, educadora no Museu, conta como foi pensada a produção dos materiais multissensoriais das mostras e apresenta alguns artistas e artesãos que colaboraram com seus talentos para executar esse material, que poderá ser manuseado por todos. O vídeo encerra com o arquiteto e coordenador da Fusp, Mauro Halluli, comentando sobre os detalhes do fim da obra do edifício ampliação, como instalação de luminárias, piso de madeira no auditório e limpeza da área externa.