Almira Reuter: Meu mundo de sonhos “Onde teço e pinto histórias”

Almira Reuter

“A arte é a luz que ilumina a
minha caminhada neste mundo”

Ayreuter, é a assinatura artística de Almira Reuter de Miranda, 77 anos, pintora expressionista, mais conhecida por Almira Reuter, uma apaixonada contadora de histórias. Quando é despertada por um tema, mergulha nas pesquisas e deixa a cargo de suas mãos, tintas, pincéis, linhas, agulhas as narrativas carregadas de emoções e cores. Assim nasceram as séries Carandiru, Juscelino Kubistchek, História da Odontologia, entre outras.

Destaca-se como uma das pintoras mais premiadas do Estado do Mato Grosso. Nasceu em 16 de março de 1946, na cidade mineira de Nanuque, foi criada entre a Bahia e Minas Gerais. Em 1967 mudou-se para Cáceres (MT), onde desbravou corajosamente sertões para se dedicar à agropecuária.

Autodidata, nunca frequentou academia, tampouco estudou técnicas de pintura. Em 1982 se estabeleceu em Cuiabá, capital de Mato Grosso. Aos 40 anos (1986) ingressou no mundo das artes e passou a ser reconhecida por apreciadores e críticos de renome, como Aline Figueredo, João Spineli e José Serafim Bertoloto. No ano 2000, fez uma exposição individual intitulada “Reminiscências de Cuyabá”, destaque que ganhou uma tiragem de 15 mil cartões telefônicos com as telas da exposição. Foi citada como referência na obra “Incomum”, de Jacob Klintowitz. Realizou exposições e participou de coletivas no Brasil e no exterior: em Londres, na Canning Hourse Gallery, Inglaterra, na Art Expo New York, na Ava Galleria, Nova York, Estados Unidos, na Casa da Cultura, “A Via Sacra”, Cairo, no Egito e em Roma, na Galeria Tibaldi Arte Contemporânea, “Memórias do Brasil – Imigração Italiana no Brasil”, Itália.

Destacou-se em salões e ganhou vários prêmios entre eles o intitulado “Obras Primas”, da Funarte, pela exposição em Brasília, tratando do episódio Carandiru. A artista ousa experimentar diversas técnicas e materiais como estopa, seda, chitão, filó, barbante, aço, papel, metal, barro, tecido. Fez esculturas, instalações, criou bonecos de pano dentre outros elementos que ganham vida e forma em suas mãos criativas. Almira busca se reinventar a cada dia sem perder a magistral caligrafia.

Trabalhou temáticas como drogas, política e corrupção, mostrando que a arte é seu peculiar instrumento de manifestação. Atualmente, mora no Balneário Camboriú, Santa Catarina, onde se reinventa a cada dia e começa uma nova fase na arte têxtil, que a artista denomina “tramas”.

Contatos:
www.facebook.com/almira.reuter
www.instagram.com/almira_reuter
almirareuter88@gmail.com
WhatsApp: (65) 9 9924-0469

Encerra-se a temporada de sucesso da peça “O artista morre no final”

Hoje, 25/06, encerra-se a temporada de sucesso da peça teatral de meu filho João Alexandre “O artista morre no final”, mais uma super produção da Cia. Teatral Pequenos Grandes Atores. Na foto acima estamos eu e a minha esposa Luiza prestigiando mais um espetáculo da trupe. Abaixo comentários feitos pela companhia em seu Instagram (www.instagram.com/pequenosgrandesatores):

“Temporada de 09 a 25 de junho, sextas e sábados às 20h00 e domingos às 18h00, na Bibli-Aspa, Rua Baronesa de Itu, 639, Higienópolis.

“Os membros da família Alberman estão em luto. Ninguém imagina quem possa ter interrompido vida e carreira de uma pessoa tão bacana, talentosa e inofensiva. O público é convidado a testemunhar a investigação e tentar, junto ao detetive Pascoal, desvendar o mistério envolvendo esse crime silencioso e aparentemente sem pistas. Os suspeitos? Todos, inclusive você!”

Ingressos esgotados para toda a temporada! Agradecemos a todos que vieram e que ainda virão prestigiar este trabalho!

Nossa estreia foi maravilhosa, e o público presente nos deu um retorno muito posistivo. Cada sessão comporta apenas 25 espectadores, então corra e garanta seu ingresso!
A temporada acaba dia 25/06, não deixe pra depois!

🎭🙏🏻🍀👏🏻❤️”

#teatro #teatrosp #ciapga #pequenosgrandesatores #teatroadolescente #bibliaspa #suspense #comédia #oartistamorrenofinal #brisaprodutora

Adriano Ambrosio: O essencial é invisível aos olhos

Adriano Ambrosio Nogueira de Sá

Jornalista especializado em campanha política, formado pela FATEA, pós-graduado em marketing digital pela ESPM, pai e cachoeirense.

Por 10 anos trabalhou como assessor de imprensa no Governo do Estado de SP, durante as gestões dos Governadores, Geraldo Alckmin, Marcio França e João Dória.

Amante da natureza, criador de cavalo mangalarga marchador, vive em Cachoeira Paulista no interior de São Paulo fotografando o céu, seus fenômenos e as serras.

Contatos:
www.instagram.com/adrianonogueiradesa
www.facebook.com/adrianoambrosionogueiradesa
WhatsApp: (11) 9 7461-3691

Meu filho João Alexandre comenta sobre seu novo personagem teatral

João Alexandre Matosinho fala sobre Ricardo Alberman, seu personagem em “O artista morre no final”.
Apenas 25 espectadores por sessão, não deixe para última hora, garanta seu ingresso!!
Sextas e sábados às 20h00
Domingos às 18h00
Bibli-Aspa – A Rua Baronesa de Itu, 639
Até 25/06
🎭🙏🏻🍀👏🏻

#ciapga #pequenosgrandesatores #oartistamorrenofinal #teatro #teatrosp #teatroadolescente #bibliaspa #suspense

www.instagram.com/pequenosgrandesatores

Rosário Carvalho: “Só sei pintar 😉”

Natural de Arcoverde Pernambuco, Rosário Fátima Carvalho reside atualmente em Caruaru, cidade em que solidificou seu trabalho artístico. A originalidade de suas pinturas e obras se destacam por pinceladas gestuais ricas de expressões e colorido intenso. Sua vivência com os movimentos socioculturais influenciou toda sua obra na qual os valores humanos e culturais, os folguedos e a fé do homem simples em seu cotidiano são destaques.

Especializou-se na arte do barro, produzindo inúmeras peças, tendo reconhecimento na Índia, onde participou de uma exposição. Autodidata, participou também de quatro salões de artes da Feneart em Recife, como também de vários salões de artes do Rotary, com exposições coletivas e individuais em seu currículo artístico.

Artista completa, participou de várias exposições com telas, no movimento que se intitulou ”Terra de Caruaru” no galpão das artes, logo da sua inauguração onde também atuou como auxiliar na montagem das exposições e na monitoria das mesmas.

Possuindo obras em vários estados do Brasil, como também em diversos países como Argentina, Alemanha e Índia. Desde 1990 vem construindo formas e imagens que revelam uma concepção estética de poética relevante. Nos últimos anos participou de cursos de aperfeiçoamento na cerâmica como vitrificação, em Curitiba, workshops de arte barroca, construção de fornos a gás de alta temperatura.

Contatos:
www.instagram.com/rosariofatimacarvalho
WhatsApp: (87) 9 9636-4357
rosario.carvalho100@gmail.com

15º Prêmio Jovem Jornalista Fernando Pacheco Jordão

Novas e velhas lutas: qual o papel do jornalismo na reconstrução do Brasil?

Nesta 15ª edição, o Prêmio Jovem Jornalista Fernando Pacheco Jordão convida estudantes de jornalismo de todo o Brasil a elaborarem propostas de pauta que investiguem a destruição de políticas públicas levada a cabo pelo governo de Jair Bolsonaro ao longo dos últimos quatro anos, com destaque para determinadas áreas, como meio ambiente, saúde, educação e direitos humanos.

O objetivo é fazer com que, a partir de uma perspectiva jornalística, seja possível compreendermos como a negligência do antigo governo afetou a população e, mais do que isso, termos a dimensão do que precisará ser feito, daqui para frente, para que o Estado brasileiro volte a agir como garantidor; e não como um violador de direitos.

Fica, então, o desafio: qual o papel do jornalismo na reconstrução do Brasil? Quais as pautas que precisam ser investigadas para que caminhemos rumo à construção de um país mais justo e menos desigual?

Sobre o prêmio

O Prêmio Jovem Jornalista Fernando Pacheco Jordão (PJJ) é um concurso anual promovido pelo Instituto Vladimir Herzog e realizado desde 2009 com o propósito de mobilizar estudantes de Jornalismo de todo o território nacional para a produção de pautas focadas nos Direitos Humanos. A proposta é oferecer aos jovens estudantes a vivência de um trabalho jornalístico prático e reflexivo desde a definição da pauta até o gerenciamento, produção e realização final de uma reportagem, valorizando o trabalho em equipe, a avaliação conjunta do processo e a publicação do material final.

Um corpo de jurados formado por professores, jornalistas e especialistas analisa o material inscrito e seleciona as melhores propostas de pauta a partir dos seguintes critérios: relevância temática, criatividade no desenvolvimento do assunto, diversidade de fontes e viabilidade de execução. As equipes responsáveis pelas pautas selecionadas recebem ajuda financeira para desenvolvê-las jornalisticamente. Todos os grupos são, obrigatoriamente, orientados por um professor da instituição de ensino dos estudantes e por um jornalista mentor especialmente designado pelo Instituto Vladimir Herzog para acompanhar a produção das reportagens. Os grupos também devem indicar um veículo laboratorial da sua instituição de ensino que garanta a veiculação da produção realizada no âmbito deste Prêmio.

Vale destacar que, desde a sua criação, a iniciativa já mobilizou cerca de 2.500 estudantes de graduação em Jornalismo, oriundos de 188 escolas de Comunicação de 21 unidades federativas do Brasil, e 660 professores-orientadores. Já viabilizou 58 reportagens de grande envergadura investigativa produzidas por 137 estudantes de 31 diferentes escolas, envolvendo 49 professores orientadores e 34 jornalistas mentores. Todas as matérias vencedoras ao longo desses treze anos estão disponíveis para uso e divulgação livres neste site.

A iniciativa é uma homenagem ao jornalista Fernando Pacheco Jordão, que sempre se preocupou com o desenvolvimento dos jovens profissionais de imprensa. Falecido em 2017, Pacheco Jordão atuou na redação de importantes meios da imprensa nacional, incluindo emissoras de rádio, de televisão e jornais de circulação nacional.

Fernando Pacheco Jordão (1937 – 2017) faleceu em São Paulo aos 80 anos. Atuou no jornalismo desde 1957, quando iniciou sua carreira na antiga Rádio Nacional, em São Paulo. Posteriormente, trabalhou como repórter, redator e editor de diversos veículos, como O Estado de S. Paulo, TV Excelsior, BBC de Londres, TV Globo, TV Cultura de São Paulo, revistas IstoÉ e Veja. Como consultor e assessor político atuou nas campanhas dos governadores Mário Covas e Geraldo Alckmin. Dirigente do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo na época do assassinato de Vladimir Herzog, Fernando escreveu o livro “Dossiê Herzog – Prisão, Tortura e Morte no Brasil”, que já está na sétima edição revista e ampliada e constitui documento fundamental para a História do Brasil. Foi sócio-diretor da FPJ – Fato, Pesquisa e Jornalismo. Hoje é patrono do “Prêmio Jovem Jornalista Fernando Pacheco Jordão”, realizado pelo Instituto Vladimir Herzog desde 2009 e que já está em sua 15ª edição.

Leia mais: https://vladimirherzog.org/jovem-jornalista/