Mês: outubro 2021
Leilão Artesol 2021: Não perca!
O tradicional Leilão de Artesol, ONG focada na valorização do artesanato brasileiro e geração de renda para os artesãos, será promovido pela segunda vez de forma virtual, através da plataforma www.leiloesbr.com.br, no dia 04/11 às 20h, com peças de arte popular, artesanato, design e arte contemporânea. Uma novidade nesse ano associada ao leilão é o Piquenique do Bem, com a venda de cestas contendo iguarias e peças artesanais das comunidades apoiadas. O valor levantado das duas ações será revertido para a continuidade dos projetos sociais da Artesol.
Clique aqui para comprar as cestas: https://artesol.org.br/conteudos/visualizar/Piquenique-do-Bem
Acesse o leilão: https://www.rmgouvealeiloes.com.br/catalogo.asp?Num=23499
Irene Koga: Novidades da série “Mãos à obra”
Irene Koga
Nascida em 1946 em Santo Antônio da Platina – PR. Artista Plástica de Ourinhos – SP e atuante junto às artes visuais.
Irene Pereira de Oliveira Koga é uma artista nata e aos 12 anos de idade já pintava seus primeiros quadros, tornando-se uma destacada artista do Impressionismo, do Expressionismo e do Abstrativismo brasileiros dos últimos tempos. Dona de uma personalidade única, uma criatividade enorme e uma boa dose de ousadia, Irene se fez grande artista. Ela também foi atriz e cantora. Possui quadros disputados internacionalmente e obras presentes nos lares de muitas personalidades, como o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva, Hebe Camargo, Vânia Bastos, Neide Tomas, Ray Conniff e mais de 600 obras espalhadas pelo exterior. Suas pinturas hoje constam no dicionário Artes Plásticas Brasil e Brasil Visão Artística.
Contatos:
www.instagram.com/i.koga123
WhatsApp: (14) 9 9701-9272
Relançamento do livro de Fernando Pacheco Jordão “Dossiê Herzog: prisão, tortura e morte no Brasil”
O Instituto Vladimir Herzog (IVH) lançou no sábado (23/10), a 7ª edição do “Dossiê Herzog: prisão, tortura e morte no Brasil”. Além do texto original de Fernando Pacheco Jordão, a obra homenageia os milhares de colegas de profissão de Vlado que, em 1976, encaminharam à Justiça Militar o Manifesto “Em nome da verdade”, cobrando esclarecimentos sobre as circunstâncias da morte de Herzog, forjada pelos agentes da ditadura.
O livro traz ainda relatos de jornalistas que não puderam assinar o Manifesto à época, pois estavam presos ou sendo perseguidos. Trata-se, portanto, da publicação mais completa sobre o Caso Herzog, o que a torna um símbolo para a luta pelos direitos humanos e fortalecimento da democracia brasileira.
O evento de lançamento foi realizado em São Paulo na Praça Vladimir Herzog, Bela Vista, a partir das 10h30.
Rogério Pacheco Jordão, filho de Fernando, relatou que o evento foi muito legal. Esteve presente uma escola municipal de nome “Vladimir Herzog” com cerca de 50 alunos. Foi muito bacana, “foi uma aula a céu aberto”, como disse a diretora da escola. O vereador Eduardo Matarazzo Suplicy (3ª foto) esteve presente e fez um discurso. Compareceram uma centena de pessoas. Essa reedição foi feita pelo jornalista Mauro Malin, que atualiza o livro original de 1979, retomando histórias daquele período, acrescentando notas. Disse também que se em 1979 esse livro tinha o valor de reportagem agora ele se torna um livro de história, paradidático, sobre a história recente do Brasil.
Veja mais em:
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Valdir Ricardo: Pinturas abstratas
Valdir Ricardo Francisco, é natural de São José dos quatro Marcos (MT). Morava com sua mãe e seu padrasto na zona rural. Aos 8 anos de idade foi deixado em um orfanato na cidade de Cáceres-MT, no ano de 1989 foi transferido para outro orfanato na mesma cidade, onde teve acesso a várias denominações artísticas, mediante seus conhecimentos pela arte se apaixonou por artes plásticas, e acredita que a arte é transformadora, pois aquele pequeno jovem desacreditado e julgado pela sociedade como um perdido, ou mais um sem futuro, se apoiou aos ensinamentos da arte, vencendo o pré-conceito, a tristeza e até mesmo a ausência de seus pais, tornando um cidadão com olhar visionário, para a transformação da arte e cultura de uma sociedade com perspectiva de vida. hoje é artista plástico, arte-educador. Licenciatura em artes visuais, pela Unar Araras (SP) e geografia pela UNEMAT Cáceres (MT), especialização em educação para jovens e adultos (EJA). Atualmente é professor da educação básica na disciplina de arte, Seduc, na escola São Luiz em Cáceres-MT.
Contatos:
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valdirrf19@gmail.com
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Helena Sanches Prado: esculturas
Helena Prado
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José Prado Neto: desenhos
José Prado Neto – Artista, arquiteto, urbanista, contista e psicanalista.
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Antonio Prado: Ypê em São Paulo, Parque da Água Branca e Masp
Antonio José Corrêa do Prado nasceu em Bebedouro – SP e é economista (FEA-USP) e um pouco sociólogo, porque estudou três anos de sociologia (FFLCH-USP). É mestre e doutor em economia pelo Instituto de Economia da UNICAMP e foi professor da PUC-SP. Trabalhou por 23 anos no Dieese. Atuou também na Cepal-Chile. Trabalhou também na FAO em Roma, Itália. Atualmente reside em São Paulo.
Contato:
www.facebook.com/tonjose.prado
César Barreto: grande mestre
No Dia do Professor que se comemora nesse 15 de outubro gostaria de fazer uma homenagem ao saudoso e grande mestre César Barreto. Ele me deu aulas de história no Colégio Palmares de 1980 a 1982 e no cursinho CPV, preparatório para o vestibular da Fundação Getúlio Vargas (FGV), em 1983. Assisti também a uma brilhante palestra sua sobre o Holocausto no Museu de Arte de São Paulo (Masp). Ele tinha um conhecimento profundo sobre a matéria que ministrava e suas aulas eram divertidas e dinâmicas. Ele morava em meu bairro (Higienópolis) e, um pouco antes de sua morte, presenciei uma cena dele na rua, com uma sacola sortida, distribuindo alimentos aos moradores de rua e aos pássaros.
Viva o Dia dos Professores aos quais agradecemos ao que somos hoje!
Criação do Parque Augusta
“O Parque Augusta é uma realidade para a população de São Paulo. Minha Lei e do ex-vereador Juscelino Gadelha criou esse espaço e garantiu a preservação do parque em 100% da área. Por mais de 10 anos eu lutei pela implantação do Parque Augusta, uma das últimas áreas verdes em pleno centro de São Paulo, com 23 mil m², que ainda abriga remanescentes da Mata Atlântica.
A prefeitura nada gastará, pois as duas empresas (ex-donas do espaço) arcarão com R$ 9,85 milhões em obras que incluem a restauração da portaria e do antigo Colégio Des Oiseaux, que fica dentro do terreno. Elas também bancarão a manutenção do parque por dois anos.
O Parque Augusta deve ser entregue à população ainda este ano. Quando pronto terá o Boulevard Gravataí, que liga o parque à Praça Roosevelt, área verde, academia da terceira idade, cachorródromo, área de slackline (equilíbrio sobre fitas), playground, sanitários, arquibancada, deck elevado e espaços de apoio para a administração.
O parque só foi possível com a união de cidadãos, liderada pela advogada Celia Marcondes, ex-presidente e atual conselheira da Sociedade dos Amigos e Moradores e Empreendedores do Cerqueira César; pelo reconhecimento do mérito e da necessidade do espaço pelo Ministério Público através do Procurador de Justiça, Silvio Marques; pelo apoio incondicional do ex-secretário do Verde Gilberto Natalini e do atual, Eduardo de Castro; da coordenadora da Gestão de Parques e Biodiversidade Municipal (CGPABI), Tamires Carla de Oliveira , mas, principalmente, pelo engajamento e vontade política do nosso prefeito Bruno Covas e de Ricardo Nunes”.
Vereador Aurélio Nomura
Em tempo: O Parque Augusta, no Centro de São Paulo, vai ser inaugurado em 6 de novembro deste ano (2021), sábado, às 9 horas, diz prefeitura; e a construtora responsável pelas obras deve entregar o parque até esse dia, segundo Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente.