Anderson Novais: Inaugura a exposição “Somos eu”

Anderson Novais, também conhecido como Magoo llegal, abre a individual “Somos eu” na Galeria Alma da Rua, localizada no Beco do Batman, um dos endereços mais emblemáticos da arte urbana em São Paulo.

A exposição trafega pelos múltiplos “eus” do artista em momentos de recomeço e fuga para si mesmo, nesse labirinto do ser, do estar e do caos, entre a dor e o prazer de caminhar.

A exposição é gratuita e segue em cartaz até 20 de março.

Dia 22 de fevereiro, às 14hs: “Somos eu”

Galeria Alma da Rua | Rua Medeiros de Albuquerque, 188 – Galeria Alma da Rua II – Beco do Batman

Todos os dias, das 10h às 18h

Anderson Novais
Artista visual / Graffitiwriter
Produtor audiovisual: @donagloriastudio
linktr.ee/magooilegal

Leia mais: www.instagram.com/magooilegal

Exposição indicada para o blog por Gejo, O Maldito, que escreve contando via WhatsApp: “O artista tem um atelier no Bairro dos Pimentas em Guarulhos. Fez um mural na maior festa de breaking da América Latina, a Master Crews. Atua também no áudio visual para artistas periféricos, lançou recentemente a HQ – Hip Hop “Histórias que ninguém te contou” sobre DJ’s.”

Autor: ematosinho

Eduardo Matosinho tem 61 anos, nasceu em Ourinhos - SP em 1964 e é economista e sociólogo com bacharelados pela Universidade de São Paulo (USP). É casado com Luiza Maria da Silva Matosinho e com ela tem um filho de nome João Alexandre da Silva Matosinho. Mora em São Paulo e trabalha na Galeria Pontes, dedicada à arte popular brasileira contemporânea (https://www.galeriapontes.com.br/), onde já está há 18 anos. Sempre apreciou pintar e pesquisar sobre a história da arte e seus artistas. Começou a estudar artes plásticas em sua juventude vivida em sua cidade natal com o professor Francisco Claudio Granja (1976-1978). Em São Paulo estudou desenho e pintura em cursos ministrados em um Ateliê Livre por Valdir Sarubbi (1980–1983 e 1998–2000) e pintura com Selma Daffrè (2000-2003).

Um comentário em “Anderson Novais: Inaugura a exposição “Somos eu””

  1. Muito bom o artista. E a dinâmica de produção descentralizada é muitas vezes a solução aos artistas periféricos, por “n” razões: precisam ter seus ateliê residências ou morar próximos dele, afinal nós adotamos o hobby como trabalho e trabalho como hobby.

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