Exposição de Presépios – Abertura 26 de novembro – 11h00

O Museu de Arte Sacra de São Paulo, em parceria com a Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, convida para:

Exposição de Presépios do MAS, inauguração do Presépio de Natal com obras dos artistas Icaro Hueza e Vagner Rodrigues, e Reabertura do Presépio Napolitano.

Apresentação especial do Coral MAS.

26 | novembro | 2022 às 11h.

A visitação segue até 08 de janeiro.

Museu de Arte Sacra de São Paulo

Av. Tiradentes, 676, Luz – SP.
Fone: (11) 3322-5393
Estacionamento gratuito (sujeito a lotação) Rua Jorge Miranda, 43.

Venha!!

Thais Romão
Supervisão Administrativa

O livro “Cartas da alteridade” faz 2 anos

Em comemoração aos 2 anos da publicação do livro “Cartas da alteridade” selecionamos um novo poema em versão bilíngue para brindar essa data. Leiam:

Vermelho Campari

uma tarde de domingo, tantos anos e ainda agora
cigarros acesos, cinzeiros cheios, fazia sol lá fora
assim, bem triviais, ríamos tal qual deuses imortais
Campari com limão e o gelo resta inteiro no copo
o mar que se vê pela janela traz as mesmas ondas
o termômetro na calçada ainda marca os 37 graus
o vermelho do copo ilumina este tempo indiferente
assim será no ontem e neste silêncio aqui presente

Rojo Campari

una tarde de domingo, tantos años y aún ahora
cigarrillos prendidos, ceniceros llenos, afuera hacia sol
así, bien triviales, nos reíamos tal cual dioses inmortales
Campari con limón, el hielo sigue entero en el vaso
el mar que se ve por la ventana repite las mismas olas
el termômetro en la vereda aún marca 37 grados
el rojo del vaso ilumina al tiempo rojo indiferente
asi será en el ayer y en este silencio aqui presente

“Cartas da Alteridade” (Selo Demônio Negro, 2020), neste post com a tradução para o castelhano de Douglas Diegues.

Sobre autor

Edney Cielici Dias, poeta devotado ao ofício da palavra, é doutor em ciência política, economista, jornalista e editor.

Selo Demônio Negro

R$ 60,00

Frete grátis para todo o Brasil

www.facebook.com/cartasdaalteridade

Alex Cerveny: Novas pinturas

“Mano Poderosa”, 2022, 35 x 27 cm, óleo sobre linho e “Mangueira”, 2021, 35 x 27 cm, óleo sobre linho

Alex Cerveny por Suely Grisanti (trecho)

“O apuro técnico é um denominador comum na obra de Alex Cerveny. Ele não se prende a uma única técnica ou material: desenhos, esculturas, pinturas, bordados, colagens, cerâmicas, fotografias e gravuras, estão presentes em sua obra.
Como tema, utiliza-se de referências históricas, “algumas delas biográficas, como as figuras retorcidas e elásticas – lembranças de sua vivência de artista circense; outras literárias, e outras, ainda, dos meios de comunicação em massa, criando uma intrigada alegoria” (Bienal Naïfs, 2010).

Valoriza o processo de trabalho e o diálogo entre suas obras. Como resumiu o artista, “Eu me sinto mais um escritor que escreve imagens, me sinto mais um cronista que um artista. A tradição que me agrada na arte é essa de contar histórias, como retábulos, como os muros assírios que contam histórias de batalhas…”

Alexandro Júlio de Oliveira Cerveny nasceu em São Paulo em 1963. Seus pais, um arquiteto e uma professora especializada em ensino para cegos, foram os primeiros responsáveis por seu interesse pelas artes. O pai, apresentando e fornecendo a ele os vários materiais disponíveis para se expressar através do desenho e a mãe lhe ensinando que as pessoas poderiam ter diferentes formas de olhar e observar o mundo ao seu redor – as distintas formas de visão.

Iniciou seus estudos em uma escola de método experimental (Grupo Escolar e Ginásio Experimental Dr. Edmundo de Carvalho), na Lapa, que se destacava no meio pedagógico, graças à atuação de educadores e pesquisadores como Terezinha Fran, Diva F. Sgueglia, Ana Maria Popovic entre outros. A escola desde cedo lhe proporcionou uma abertura para novas ideias e para as artes.

Formação Artística

Nos anos 1970, conheceu Valdir Sarubbi, na ocasião seu professor de teatro no grupo Experimental. Como educador, Sarubbi incentivava seus alunos a desfrutarem da biblioteca e da discoteca que mantinha em seu ateliê, para desenvolverem o gosto pela literatura e música.

Com ele aprendeu que a arte – o desenho, a escultura, o teatro – deve expressar a percepção interior de cada um. Dizia ele que “o importante não é o engajamento do artista dentro da tendência ou movimentos específicos, mas uma visão aberta de quem olha a obra de arte para apreciá-la naquilo que ela apresenta de sensível, seja sobre que forma for” (Bittar, 2002). Essa ideia foi marcante para a formação de Alex Cerveny.”

Contatos:
www.facebook.com/alex.cerveny
www.instagram.com/alexcerveny
contato@alexcerveny.com
www.alexcerveny.com

Tranquei a porta e joguei a chave fora

Curta temporada. De 20/11 a 11/12

Domingos às 18h00

Centro Cultural Bibli-Aspa

Rua Baronesa de Itu, 639 – Higienópolis (próximo à Estação Marechal Deodoro)

Ingressos no local: R$ 30,00.

Texto e atuação: Glória Rabelo

Direção: Danielli Guerreiro

Figurino: Thaís Boneville

Operação de luz e apoio técnico: Maria Clara Rosário e João Alexandre Matosinho

Edição de trilha sonora: Julia Boggiss

Gravação e mixagem de áudio: Lucas Abrunhosa

Aline Kawano: Novos trabalhos

Aline Carla Kawano

Nascida em 1987 na cidade de São Paulo, sendo criada a maior parte da vida em Goiás, desde criança foi incentivada pela mãe a desenhar, logo tomou gosto também pela costura passando a desenhar roupas e copiar modelos das revistas, um hábito que a acompanhou até a adolescência criando modelos de vestidos para as amigas usarem em eventos e passou a pintar telas. A carreira na área admistrativa limitou as atividades artísticas em costuras e criação de roupas em crochê, só sendo retomado o gosto pelo desenho após a mudança para o estado do Paraná onde contato com a natureza fez voltar a tona o desejo de se expressar através do desenho.

Contatos:
www.facebook.com/aline.carla.52
alinekawano@hotmail.com

José Adário: Abertura, quarta-feira, 9 de novembro, 18h às 21h

“José Adário” é a exposição que inaugura o espaço físico da Galatea e a primeira individual do artista na cidade de São Paulo. A mostra conta com textos críticos de Alana Silveira, produtora e pesquisadora baiana que acompanha Adário há mais de três anos, e Rebeca Carapiá, artista baiana que trabalha com linguagens construídas a partir da lida com o ferro, além de projeto expográfico de Tiago Guimarães. A exposição reúne mais de cinquenta esculturas, em sua maioria criadas para a ocasião, que serão acompanhadas de fotografias de Adenor Gondi m, fotógrafo baiano que retrata José Adário no contexto de seu ateliê há mais de três décadas.

A Galatea tem o prazer de anunciar a mostra que inaugura o seu espaço expositivo “José Adário” – primeira individual do artista baiano na cidade de São Paulo.

José Adário (1947) nasceu no bairro de Caixa d’Água, em Salvador, na Bahia. Foi iniciado aos 11 anos de idade no trabalho de ferreiro de candomblé pelo seu mestre e mentor Maximiano Prates, cuja oficina, situada na histórica Ladeira da Conceição da Praia, foi passada para Adário, que ali trabalha até hoje. As ferramentas de santo, esculturas de ferro que operam, no candomblé, uma espécie de mediação entre os homens e os orixás, entre o mundo físico – Aiyê – e o mundo espiritual – Orum –, são utilizadas nos terreiros em rituais e para devoção. Por produzi-las com grande sofisticação formal e originalidade, José Adário, também chamado de Zé Diabo, passou a ser reconhecido não só como o escultor-ferreiro mais celebrado dos terreiros de candomblé da Bahia , mas como um artista cuja prática é intimamente vinculada às raízes afro-diaspóricas da cultura de sua região – lembremos que Salvador é considerada a cidade mais negra fora da África.

Informações Gerais:
R. Oscar Freire, 379 – Jardins – CEP: 01426-900
São Paulo | SP – Brasil
contato@galatea.art
Fone: (11) 3475-0099
https://www.galatea.art/

Horário de funcionamento:
Seg – sex: 10h às 19h

Totem: gravuras e desenhos de Marcello Grassmann

Abertura | Quinta-feira, 03.11.22 | 14-18h | Até 30.11.22

“Totem” reúne xilogravuras, gravuras em metal e desenhos do artista Marcello Grassmann (1925-2013), um dos gravadores brasileiros mais respeitados e profundo conhecedor dos meios e técnicas gráficas.
A exposição conta com obras dos anos 1940 aos anos 2000 e irá itinerar por várias cidades do Estado de São Paulo no ano de 2023.
Em suas gravuras Grassmann explora o universo mítico e fantástico. O artista recorre frequentemente a motivos ligados ao imaginário medieval e renascentista e alia uma simbologia gráfica extremamente rica a uma técnica muito pessoal e refinada.
Para Lívio Abramo: “Entre o complexo mundo interior do artista e a realização plástica o caminho é curto: complicados arabescos, estranhas simbioses de seres humanos e animais, metamorfoses reveladoras de desejos e angústias, sentido poético e grande liberdade formal…”.

Galeria Gravura Brasileira
Rua Ásia, 219, Cerqueira César, São Paulo, SP – CEP: 05413-030

Contatos:
contato@gravurabrasileira.com
Fone: (11) 3624-0301
WhatsApp: (11) 9 8258-9842
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