Tais Sarubi na Casa Ateliê Terapêutica

Tais Sarubi foi minha colega em fins dos anos 90 no curso de pintura ministrado em um Ateliê Livre por Valdir Sarubbi em sua residência localizada na Rua Albuquerque Lins, quase esquina com Rua Baronesa de Itu, São Paulo. Atualmente Tais produz, publica e vende seus trabalhos pictóricos na Casa Ateliê Terapêutica localizada no Guarujá, SP. Na imagem acima vemos primeiramente sua criação “Flow”, que é uma aquarela monocromática, feita basicamente em um único gesto. A intenção da artista foi representar a leveza e o prazer das situações que fluem naturalmente. A segunda obra intitula-se “Rosácea”. Tais comenta que “este pastel era originalmente maior, e em formato retangular. Mas, assim como na vida, é preciso fazer recortes. Não que o excedente fosse ruim, mas o essencial bastava.”

Sobre a Casa Ateliê Terapêutica

A Casa Ateliê Terapêutica é um espaço de produção e promoção de arte autoral, baseada em duas áreas de trabalho: Mentoria artística e psicologia da arte.

A criação da Casa Ateliê Terapêutica é inspirada pela compreensão de que o fazer artístico é um caminho de transformação pessoal e de expressão da criatividade humana.

O ateliê de arte da Casa é uma oficina de construção da identidade artística; produção e comercialização de arte autoral, para todos aqueles que querem se expressar pela linguagem da arte.

O espaço terapêutico da Casa, por sua vez, é uma via de conhecimento pessoal e de projeção profissional, que propõe resultados de autonomia e saúde integral.

Endereço: Rua Montenegro, 18 – Sala 22, Guarujá, SP

Contatos:
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Elissandro Matos: “Arte que Cura”, destaque da CasaCor Sergipe 2023

Comunicado: Por motivos de força maior a CasaCor Sergipe mudou o período da mostra para 04 de outubro a 26 de novembro de 2023.

Castelinho – Av. Gen. Calazans, 352 – Industrial, Aracaju/ SE.

O portal Bacanudo informa que o arquiteto sergipano Elissandro Matos, ligado à Galeria ‘M Depósito de Arte’, será um dos nomes de destaque na edição 2023 da ‘CasaCor Sergipe’, agendada para acontecer em Aracaju no período de 06 de setembro a 29 de outubro.

O bonito projeto que Elissandro irá assinar vai pontuar artisticamente e culturalmente uma expressiva homenagem ao icônico artista plástico Arthur Bispo do Rosário, sergipano natural de Japaratuba, que por sofrer de esquizofrenia, residiu em diversas instituições psiquiátricas por quase 50 anos, considerado gênio por alguns e louco por outros.

“Partindo do tema central ‘Corpo e Morada’ criamos a ideia que iremos executar na Galeria “Arte que Cura”, de forma consciente e consistente, transportando e trazendo um pouco do mundo desse artista multifacetado, e assim, desse modo, partimos primeiro para a escolha da cor central que será usada, optando por um azul mais forte da Tintas Coral, e nas demais paredes um degradê de azuis. Levando em consideração que para o artista a aura dele era ‘azul’ como seu mundo, que trilhou por uma vida na busca de tecer a sua própria história, tornando-se uma referência nacional e internacional nos diversos segmentos das artes, gerando o conjunto de sua obra que agrega mais de 800 peças com diferentes técnicas, com destaque para a costura e para o bordado em tecido, em formas de fardões e estandartes”, revela Elissandro Matos.

“Uma das paredes será ornada por um manto em tamanho real, réplica do original, emprestado pelo sergipaníssimo Grupo Imbuaça, de Aracaju (SE), além de telas que retratam Arthur Bispo do Rosário, assinadas pelos artistas visuais sergipanos: Caã, Luciana Crestana, Roniery, Joel Dantas, Guilherme Solera e Márcia Guimarães”, disse Elissandro.

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Gustavo Nass: Viagens

“Gustavo Nascimento, 33, nascido em São Paulo, fotografa desde os 15 anos de idade. Tendo morado em cinco países diferentes, teve a oportunidade de desenvolver e apurar seu olhar através de diferentes realidades e diferentes cenários. Acredita que as referencias adquiridas em cada pais que residiu contribuiu para a formação do seu estilo fotográfico. Confrontar diferentes realidades sempre ajuda na captura e formação da imagem.


Fotografia

– A fotografia do senhor na bicicleta foi tirada em Amsterdã. Com um estilo streetphotografy.

– A fotografia das duas senhoras foi tirada em Singapura, durante uma visita ao bairro de Chinatown, um dos pontos turísticos mais famosos do destino.

– A fotografia do menino foi tirada em uma visita que fiz a um vilarejo na regência de Kerinci, ilha de Sumatra/ Indonésia. A viagem à Indonésia, teve como âmbito apoiar/ contribuir e divulgar o turismo sustentável que vem sendo desenvolvido na região. O lucros obtidos com os turistas pela empresa são revertidos diretamente às comunidades locais. Os moradores carecem de conhecimento e estudo, sendo assim, todo turista contribui de uma certa forma com a formação dos guias locais em receber pessoas. É uma iniciativa linda que a empresa (turismo de experiência) que contratei vem desenvolvendo no local; tendo em vista que o destino é muito carente e tem como atividade principal a agricultura. A regência de Kerinci tem muitas belezas naturais, porém o acesso é muito complicado e longo, pois as estradas que levam até lá; são péssimas, e o turismo ainda caminha em passos bem lentos. Foi uma viagem de experiência, onde tive a oportunidade de interagir muito com os locais e entender um pouco sobre a realidade; e sobre tudo, a forma como a sociedade em si se organiza.

– Lhe encaminho mais uma linda fotografia que fiz em Salvador, sendo essa, uma das minhas preferidas. Tenho mais algumas neste estilo, das quais tenho intenção de organizar uma exposição individual.

Caso conheça algum galerista que tenha interesse em conhecer meu trabalho. Fico a disposição!
No mais, agradeço muito o interesse que teve em publicar minhas fotos em seu blog.
Grato.”

Gustavo Nass

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Valdir Ricardo: No Festival Internacional de Pesca Esportiva de Cáceres – MT

“Pescando arte no 40º FIPE, o maior festival internacional de pesca em água doce do mundo, redes de ações e integrações culturais do espaço da ARTEMAT com artistas”.

Valdir Ricardo

Valdir Ricardo Francisco, é natural de São José dos quatro Marcos (MT). Morava com sua mãe e seu padrasto na zona rural. Aos 8 anos de idade foi deixado em um orfanato na cidade de Cáceres-MT, no ano de 1989 foi transferido para outro orfanato na mesma cidade, onde teve acesso a várias denominações artísticas, mediante seus conhecimentos pela arte se apaixonou por artes plásticas, e acredita que a arte é transformadora, pois aquele pequeno jovem desacreditado e julgado pela sociedade como um perdido, ou mais um sem futuro, se apoiou aos ensinamentos da arte, vencendo o pré-conceito, a tristeza e até mesmo a ausência de seus pais, tornando um cidadão com olhar visionário, para a transformação da arte e cultura de uma sociedade com perspectiva de vida. hoje é artista plástico, arte-educador. Licenciatura em artes visuais, pela Unar Araras (SP) e geografia pela UNEMAT Cáceres (MT), especialização em educação para jovens e adultos (EJA). Atualmente é professor da educação básica na disciplina de arte, Seduc, na escola São Luiz em Cáceres-MT.

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Silvana dos Santos Pereira: Exposição coletiva “Aurora”

“Caros, aqui mais uma vez para uma nova exposição, adoraria vê-los, informações acima.”

Silvana Marques dos Santos Pereira

Artista brasileira, residente em São Paulo, nasceu na Bahia, em um ambiente artístico, de uma família de artistas reconhecidos. Pinta desde a infância e ao longo de muitas décadas, exerceu atividade profissional como professora da Fundação Getúlio Vargas e empresaria, mantendo sempre a pintura como uma profunda necessidade pessoal. Há 3 anos conseguiu viabilizar dedicação exclusiva à pintura.

Desde muito cedo na infância frequentou os Ateliês de Candoca e Mario Cravo, onde aprendeu e praticou seus primeiros passos. Estudou artes em San Jose – Califórnia, em 1970/1971, foi introduzida ao óleo, pastel e aquarela. Frequentou a Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia – Curso livre – durante 1974-1976, onde foi orientada pelos professores Riolan Coutinho e Juarez Paraiso, aprofundando o estudo do retrato através da exploração de técnicas como a pintura a óleo, pastel seco e carvão vegetal. Na década de 80, com professor Carlos Fajardo aprofundou em arte moderna e abstrata. Atualmente desde 2019, estuda com professor Paulo Pasta, no Instituto Tomie Ohtake.

Ao longo de anos, desenvolveu principalmente retratos e recentemente tem explorado as dimensões abstratas através de pastel seco e paisagens com óleo sobre canvas.

Pinta de forma intuitiva, impulsionada por sua observação e sentimento empírico do mundo.

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