16º Prêmio Jovem Jornalista Fernando Pacheco Jordão

As várias caras do Brasil: o que o censo demográfico revela sobre a população brasileira?

A 16ª edição do Prêmio Jovem Jornalista Fernando Pacheco Jordão convida estudantes de jornalismo de todo o país a produzirem propostas de pauta a partir dos dados e informações do novo Censo Demográfico organizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O Censo Demográfico é a principal fonte de referência para o conhecimento das condições de vida da população em todos os municípios do país e em seus recortes territoriais internos. O levantamento traz números atualizados e precisos, que constituem um verdadeiro diagnóstico da sociedade e são fundamentais para a criação e a implementação de políticas públicas.

Para o jornalismo, o Censo oferece uma enorme quantidade de dados e informações que podem ser utilizadas como ponto de partida e insumo para a produção de reportagens e análises que ajudem a compreender o que um levantamento tão grande e complexo revela sobre a população brasileira. Além disso, uma sociedade que conhece a si mesma pode executar, com eficácia, ações imediatas e planejar com segurança o seu futuro.

Após enormes dificuldades, maioria delas impostas pela antiga gestão do Governo Federal, este Censo 2022 (o anterior foi realizado em 2010) é fruto de visitas a mais de 75 milhões de domicílios do país. No total, envolvendo os trabalhos de coleta de dados, supervisão, apoio técnico, administrativo e apuração dos resultados, o IBGE contratou mais de 210 mil pessoas, constituindo-se no maior Censo já feito no Brasil.

Sobre o prêmio

O Prêmio Jovem Jornalista Fernando Pacheco Jordão (PJJ) é um concurso anual promovido pelo Instituto Vladimir Herzog e realizado desde 2009 com o propósito de mobilizar estudantes de Jornalismo de todo o território nacional para a produção de pautas focadas nos Direitos Humanos. A proposta é oferecer aos jovens estudantes a vivência de um trabalho jornalístico prático e reflexivo desde a definição da pauta até o gerenciamento, produção e realização final de uma reportagem, valorizando o trabalho em equipe, a avaliação conjunta do processo e a publicação do material final.

Um corpo de jurados formado por professores, jornalistas e especialistas analisa o material inscrito e seleciona as melhores propostas de pauta a partir dos seguintes critérios: relevância temática, criatividade no desenvolvimento do assunto, diversidade de fontes e viabilidade de execução. As equipes responsáveis pelas pautas selecionadas recebem ajuda financeira para desenvolvê-las jornalisticamente. Todos os grupos são, obrigatoriamente, orientados por um professor da instituição de ensino dos estudantes e por um jornalista mentor especialmente designado pelo Instituto Vladimir Herzog para acompanhar a produção das reportagens. Os grupos também devem indicar um veículo laboratorial da sua instituição de ensino que garanta a veiculação da produção realizada no âmbito deste Prêmio.

Vale destacar que, desde a sua criação, a iniciativa já mobilizou cerca de 2.500 estudantes de graduação em Jornalismo, oriundos de 188 escolas de Comunicação de 21 unidades federativas do Brasil, e 660 professores-orientadores. Já viabilizou 58 reportagens de grande envergadura investigativa produzidas por 137 estudantes de 31 diferentes escolas, envolvendo 49 professores orientadores e 34 jornalistas mentores. Todas as matérias vencedoras ao longo desses treze anos estão disponíveis para uso e divulgação livres neste site.

A iniciativa é uma homenagem ao jornalista Fernando Pacheco Jordão, que sempre se preocupou com o desenvolvimento dos jovens profissionais de imprensa. Falecido em 2017, Pacheco Jordão atuou na redação de importantes meios da imprensa nacional, incluindo emissoras de rádio, de televisão e jornais de circulação nacional.

Fernando Pacheco Jordão (1937 – 2017) faleceu em São Paulo aos 80 anos. Atuou no jornalismo desde 1957, quando iniciou sua carreira na antiga Rádio Nacional, em São Paulo. Posteriormente, trabalhou como repórter, redator e editor de diversos veículos, como O Estado de S. Paulo, TV Excelsior, BBC de Londres, TV Globo, TV Cultura de São Paulo, revistas IstoÉ e Veja. Como consultor e assessor político atuou nas campanhas dos governadores Mário Covas e Geraldo Alckmin. Dirigente do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo na época do assassinato de Vladimir Herzog, Fernando escreveu o livro “Dossiê Herzog – Prisão, Tortura e Morte no Brasil”, que já está na sétima edição revista e ampliada e constitui documento fundamental para a História do Brasil. Foi sócio-diretor da FPJ – Fato, Pesquisa e Jornalismo. Hoje é patrono do “Prêmio Jovem Jornalista Fernando Pacheco Jordão”, realizado pelo Instituto Vladimir Herzog desde 2009 e que já está em sua 16ª edição.

Dossiê Herzog: prisão, tortura e morte no Brasil (Nova Edição – 2021)
Fernando Pacheco Jordão (Autor)

Esta é uma tragédia dilacerante, e conhecê-la em seus detalhes é essencial. A morte de Vladimir Herzog marcou a História do Brasil. A dor dos Herzog virou a dor coletiva do país que vivia a rotina das torturas e mortes dos opositores à ditadura militar. A partir dela, a resistência ganhou forças. O Dossiê Herzog é o relato vivo, forte, intenso do jornalista Fernando Pacheco Jordão, amigo de Herzog. Ele viu, viveu, testemunhou. E aqui leva o leitor para dentro dos eventos daqueles dias terríveis. Quem ler verá a emocionante força de Clarice, a reação dos jornalistas, o sindicato como trincheira, o acolhimento dos líderes religiosos, a luta contra a mentira, a dramática história do menino que foge do nazismo e é assassinado aos 38 anos num quartel do Exército brasileiro. O livro ganha agora nova edição porque, mais do que nunca, sua leitura é necessária. O Brasil volta a ser assombrado por velhos fantasmas e pelas mesmas mentiras. Este dossiê nos lembra do alto preço pago pela democracia.

Miriam Leitão

Ver o regulamento

Inscreva-se

Leia mais: https://vladimirherzog.org/jovem-jornalista/

Daniel Ferreira: Associação dos Pintores com a Boca e os Pés (APBP)

Daniel Rodrigo Ferreira da Silva

👨‍🎨 Artista plástico da APBP
🗣 Palestrante

Nascido em 4/4/1990 em São Paulo – SP com má formação congênita. Sempre incentivado por seus pais e sua tia Socorro, pinta desde os 6 anos de idade. Para Daniel, a arte significa um sonho sem limites. Às vezes pinta até a madrugada do dia seguinte. Conquistou com muito orgulho sua carteira de habilitação, pratica natação e é palestrante motivacional.

Estilo de pintura: Com a boca e o pé
Técnica: Acrílica e aquarela
Título da obra: “Festa junina”

APBP Brasil
Arte
A APBP é parte de uma associação internacional de artistas que, devido à sua deficiência física, pintam belas obras de arte com a boca ou os pés.

Contatos:
APBP – Rua Tuim, 426 – Moema – São Paulo/ SP – CEP: 04514-101
(11) 5053-5100
apbp@apbp.com.br
https://apbp.com.br/home

@oartistasemgaleria expõe na Amollis Gelato

“Oi Eduardo. Tudo bem ai? Trago boas novas. Montei minha exposição! Estou numa sala no 2º andar da Amollis Gelato. Rua Luís Góis 1.473. Quando puder, venha visitar e tomar um sorvete! Um abraço.”

Leonardo Santiago

A natureza é fonte inspiradora das cores!

Você já se questionou sobre o que sente quando observa uma pintura?
Alegria, atração, aceleração dos batimentos do coração, irritação, encantamento, tristeza, inquietação, frescor, dor de cabeça, calor, tontura, repulsa, calma, paz íntima, proteção, medo, agitação, sono, vontade de chorar, acolhimento, confusão mental, força, raiva, harmonia, frio, amor à vida… enfim, as possibilidades do sentir são infinitas!
Esta é a pesquisa deste trabalho, que tem como fonte inspiradora das cores a natureza e os seus elementos. Este sentir não tem relação com a visão, mas sim, com os diferentes graus de sensibilidade que temos e que podemos não notar.
Cada tela exposta contém características vibratórias distintas, que são transmitidas ao ambiente e às pessoas, em caráter transformador. Quando colocadas no local certo, podem ajudar uma pessoa a se acalmar para dormir, podem trazer alegria a quem está em depressão, podem trazer vida e harmonia ao ambiente de trabalho, podem auxiliar uma pessoa a se concentrar, podem movimentar as energias de ambientes parados no tempo, podem auxiliar a cura de doenças, entre outras coisas.
E então, topa testar a sua percepção?

@oartistasemgaleria

Amollis – Gelateria Natural e Artesanal
Sorveteria
Genuíno, especial, criativo e naturalmente delicioso.
Dom, ter a qui, de 11h30 às 20h.
Sex e sab, de 11h30 às 21h30

Rua Luís Góis, 1.473 – Mirandópolis – São Paulo – CEP: 04043-300

www.instagram.com/amollisgelato

Contatos:
www.instagram.com/oartistasemgaleria
leopicto@outlook.com
WhatsApp: (11) 9 4757-5087

Eduardo Besen convida: Vivo I Ernesto Bonato

Programação:

Abertura da exposição, 29 de junho, das 13 às 17h

Performance com Ernesto Bonato e Shen Ribeiro (shakuhachi), 29 de junho, às 15h

Conversa com Neto Leão e Isabelle Cedotti co-editores da revista Conspiratio, sobre o texto do filósofo e educador Ivan Illich, Tools for conviviality, ilustrado pelo artista. 20 de julho, das 15 às 16h30

Performance com Ernesto Bonato e Chieko Donker Duyvis (violoncelo e voz), 3 de agosto, às 15h

De 29 de junho a 3 de agosto de 2024.

“Desde a idade de 6 anos eu tinha mania de desenhar a forma dos objetos. Por volta dos 50 havia publicado uma infinidade de desenhos, mas tudo o que produzi antes dos 60 não deve ser levado em conta. Aos 73 compreendi mais ou menos a estrutura da verdadeira natureza, as plantas, as árvores, os pássaros, os peixes e os insetos. Em consequência, aos 80 terei feito ainda mais progresso. Aos noventa penetrarei no mistério das coisas; aos 100, terei decididamente chegado a um grau de maravilhamento – e quando eu tiver 110 anos, para mim, seja um ponto ou uma linha, tudo será Vivo.”

Katsushika Hokusai (1760 – 1849)

(Sombra – a dança do incenso – cinza)

Ocaso.

Sentou-se sobre a esteira de palha e mergulhou no silêncio

Nem tempo, nem espaço,
nem esteira de palha,
nem sentar-se, nem silêncio,
nem som algum

Vivo!

Noite.

Envolto no negrume poroso do céu, o incenso desprendia uma caligrafia rebuscada e branca,
uma dança e um canto.
Lê-la era esquecê-la

O ponto vermelho consumiu-se até esfriar na areia
as pálpebras apagaram-se antes

Manhã.

Na manhã seguinte, o solzinho de outono colibrizava em sua janela, despejando sombras no leito vazio e limpo

No jardim, flores miúdas atraiam os insetos
“Tudo tem a sua perfeição” – ouviu
“A vida começa na manhã das coisas” – escutou

Dies sicut umbra

Riscou de giz um ideograma feito com duas colunas de um portal e um sol no meio. sussurrou: “ma”

Sentiu como um conselho: “entrega, integra”

Estava nu
Estava vazio
Estava vivo

O sol o atravessava

Do pincel rijo e vibrante, um gozo mananciava sinais no papel de fibra clara

Era manhã

Ernesto Bonato. Junho de 2024

o que sabemos um do outro
.
amanhece. nas árvores o viajante descansa. cabelo curto. pele queimada. quando levantou viu a baía em silêncio. muitos pardais. o sol entre as nuvens. a água salgada. o sono nas pedras. ventava. continuou o caminho do calor. uma borboleta ou outra pousou no ombro. encontrou a casa de papel. roupas largas sendo arrastadas. pairava na mancha um jardim úmido. brilhante. o viajante levava nas mãos a cabeça decapitada. a coisa foi protegida por tiras de juta. dentro da casa havia um velho riscando a areia. o viajante foi em sua direção. o velho sem tirar os olhos da areia disse:

“… que sombra é essa”?

… uma vespa atrás da aranha – retrucou o viajante vendo o desenho próximo do mar.

“… então a sombra se move”.

… e na água é totalmente transparente – respondeu o viajante com uma flauta na mão.

“… senta” – disse o velho com a vara numa saliência talhada. “… trouxe o que pedi”? – olhando para o pano. o viajante levantou e desatou a juta. entregou um rio de cabelos escuros que logo desabrochou. o velho gargalhou: “hahahahahahahahaha” e disse “… flores de inverno”. então o viajante soprou na flauta o sonho do ancião – a cabeça de um dançarino do abismo que jamais cortou o cabelo.

“… esperei anos por este momento” – disse o velho com borboletas saindo da boca. o viajante pulou para trás reparando nas órbitas abertas. o ancião ergueu o morto. os pássaros circularam. “… continue tocando.” – disse a cabeça para espanto do viajante. o cabelo foi arrancado numa tacada. amarrado na vara. o pincel feriu o ar. o corpo mergulhou no caos. as ondas quebravam cinzentas. o sol sumiu. vieram todas as árvores do litoral. a faca pousou na casca do mexilhão e a asa do mundo caiu numa chispa preta. viva. noturna. “… a lua minguante”! – gritou o viajante. o olho laranja gorduroso. na casa de papel deitou um bode que se espalhou. feliz.

Ulysses Bôscolo

… dedicado a Ernesto Bonato. Inverno de 2024

Galeria Gravura Brasileira
Rua Ásia, 219, Cerqueira César, São Paulo, SP – CEP: 05413-030

Segunda a sexta: 14h00 às 18h00 I sábado 13 às 17h ou com hora marcada

Contatos:
contato@gravurabrasileira.com
Fone: (11) 3624-0301
WhatsApp: (11) 9 8258-9842
www.gravurabrasileira.com

Miguel Salles Escritório de Arte: Leilão com peças de arte popular

Leilão 43566 – Leilão de arte e antiguidades – São Paulo – Junho 2024

Exposição: De 17 a 25 de junho de 2024 – Das 11h às 19h

Local: Alameda Gabriel Monteiro da Silva, 1.935 – Jardim Paulistano – São Paulo – SP

Leilão: Dias 25, 26 e 27 de junho de 2024 – Terça, quarta e quinta-feira às 20h

Leilão on-line e telefone

Informações, lances prévios ou telefônicos:
Fixo: (11) 3063-5404 / (11) 2579-6076
WhatsApp: (11) 9 6637-8576

Leiloeira
Cristina Cruz de Negreiros – JUCESP nº 1224

Miguel Salles Escritório de Arte
Alameda Gabriel Monteiro da Silva, 1.935 – Jardim Paulistano – São Paulo – SP

Catálogo disponível: https://www.miguelsalles.com.br/catalogo.asp?Num=43566

#miguelsalles #miguel #arte #leilao #gabrielmonteirodasilva #antiquario #leilaobr #antiguidades #lances #escritóriodearte #colecionadores #artes #instaart #raridade

Leilão indicado para o blog pela amiga Macla Pimentel via WhatsApp.

Bons lances para todos!

Felipe Góes na Ottawa School of Art

“É com grande alegria que anuncio que em julho de 2024, eu participarei de uma residência artística na Ottawa School of Art, localizada na vibrante cidade de Ottawa, capital do Canadá.

A Ottawa School of Art (OSA), uma instituição de ensino artístico com mais de um século de tradição, está profundamente entrelaçada com a história e o desenvolvimento das artes visuais no Canadá. Fundada em 1879 por um coletivo de artistas visionários e patronos das artes, a escola tem desempenhado um papel fundamental na comunidade artística de Ottawa, promovendo exposições, oferecendo cursos de bacharelado em artes, além de uma variedade de atividades livres e residências artísticas.

Durante minha estadia, realizarei uma investigação intensiva sobre paisagem, arte e natureza. Meu estudo será enriquecido por visitas ao acervo da National Gallery, que se encontra a uma curta distância da OSA. Adicionalmente, terei acesso completo às instalações acadêmicas, incluindo ateliês de pintura, gravura em metal e xilogravura.

Estou extremamente entusiasmado com esta oportunidade! Desde minha última visita ao Canadá em 2018, a influência das obras que admirei nas coleções dos principais museus de Ottawa, Toronto e Montreal tem sido inestimável para o desenvolvimento da minha prática. 

Além disso, a paisagem rural e as florestas que cercam Ottawa apresentam um contraste fascinante com os biomas brasileiros. Estou ansioso para explorar esses ambientes naturais e suas características geológicas únicas, pois a paisagem é um elemento essencial na minha pesquisa artística.

Se você tem amigos na região, por favor divulgue essa mensagem! Será um prazer interagir com artistas locais, curadores e entusiastas das artes. A residência representa uma valiosa oportunidade de fomentar um diálogo internacional sobre paisagem, arte e natureza.

Abraços,”

Felipe Góes

Contatos:
www.facebook.com/felipe.goes.165
www.instagram.com/fe.mgoes
fe.mgoes@gmail.com
www.instagram.com/zippergaleria
www.f-goes.com

Mariana Volf: Psicóloga de mulheres

“Olá, Meu nome é Mariana Volf, sou psicóloga clínica especializada no atendimento de mulheres. Meu trabalho é facilitar esse caminhar, auxiliando-as a refletir sobre suas escolhas e as consequências ligadas a elas. Meu olhar é sempre de acolhimento, empatia e sem qualquer julgamento. Que tal eu caminhar contigo nesse percurso? O atendimento é on line.”

Mari Volf (@marivolfpsicologa) – Psicologia e Amamentação

Psicóloga de mulheres: Gestação e pós parto

Infertilidade
Amamentação
Relacionamentos
Autoconhecimento e autoestima

CRP 06/189863

Clique nos botões para interagir:

Contato: https://bit.ly/4c6QEva

Redes sociais: https://bit.ly/4ex2wbu

Indicada para divulgação no blog via WhatsApp pela sua mãe e minha amiga, Celeide Volf.

Georgia Abdalla Hannud participa: Not samo – Exposição coletiva

Vernissage – Quinta, 4 de julho I 19h
De 04/07 à 03/08
Rua Simpatia, 23 – São Paulo

Georgia comenta via Instagram: “Nessa exposição será exposta um trabalho que fiz com livro da Simone de Beauvoir. Não são cerâmicas. A ideia surgiu depois de uma compra que fiz na Estante Virtual do livro de Simone de Beauvoir. Só que não atentei que o livro era em alemão. Daí, para “ler” o livro passei a mapear a letra O e formar imagens. Essa seria a forma que faria a leitura do livro.”

Georgia Abdalla Hannud (@gahannud): Advogada pós-graduada pela PUC-SP e mediadora formada pela FGV, iniciou pós-graduação em arteterapia em agosto de 2022 por conta de um projeto que implementou no hospital SBSHSL (Projeto Transformando Dor em Arte). Sempre teve interesse em arte e, em 1989, iniciou com Rosa Abdo e posteriormente com os mestres Sara Carone, casal Naoko e Megumi Yuasa e Kenjiro Ikoma. Na pintura teve orientação de Manoel Fernandes e mentoria de Sérgio Fingermann. Acredita que a arte, seja qual for a sua expressão, é a conexão da existência humana com o universo. E a sua beleza está na verdade nessa manifestação.

18
Rua Simpatia, 23
Vila Madalena – SP
Terça a sexta I 11h às 20h
Sábado I 10h às 18h
+55 (11) 98990-6236
contato@galeriadezoito.com.br

https://www.galeriadezoito.com/

Alex Červený em Nápoles: Vai, Vai Saudade. Notas sobre o Brasil

4.07.24
Vai, Vai Saudade
Mostra a cura di Cristiano Raimondi

Vai, Vai Saudade. Notas sobre o Brasil, a cura di Cristiano Raimondi

Grande collettiva dedicata all’arte prodotta in Brasile Vai, Vai Saudade. Notas sobre o Brasil – tra i cui partecipanti figurano Maxwell Alexandre, Antonio Dias, Heitor dos Prazeres (anche autore della canzone che dà il titolo alla mostra), Jaider Esbell, Lygia Pape.

Obra acima: Adriana Varejão, Ruína Modernista, 2018
Olio su alluminio e poliuretano
Collezione dell’artista
Foto Jaime Acioli

Museo Madre
Via Settembtini, 79, 80139 – Napoli – Italia
info@madrenapoli.it

#museomadre

Leia mais: https://bit.ly/3KPXM31

Inaugurada em maio a Livraria Bibla oferece café, boa comida e convida

Uma conversa-debate:

“Eu escrevo como se fosse para salvar a vida de alguém. Provavelmente a minha própria vida.” Clarice Lispector

“Do que falamos quando falamos de escrita como caminho de cuidado?

Por ocasião do lançamento da 2a edição do livro “Uma casa que não pode cair” da escritora Júlia Jalbut (@juliajalbut), mediarei um bate-papo entre ela e a também escritora Bettina Bopp (@bettina.bopp), autora de “Pra quando você acordar” e “Afetos colaterais”, no qual traremos essa e outras perguntas sobre o caráter terapêutico da palavra escrita, tanto para quem escreve quanto para quem lê, compartilharemos experiências e, quem sabe, sairemos de lá com novas e instigantes perguntas;).”

Tatiana Eskenazi (@tatianaeskenazi)

Na próxima 2ª feira, dia 24/06, às 19h na Livraria Bibla (@bibla.bibla)

Pça Profª. Emília Barbosa Lima, 58 – Alto de Pinheiros, São Paulo

Venha compartilhar a sua experiência conosco também ????

Bettina Bopp
Escritora e professora paulistana, amiga dos Colégios Palmares e Gávea. Autora semifinalista do @premiojabuti.
Veja a seguir os links pra comprar seus livros: https://bit.ly/3pyPYeB e https://bit.ly/4eu9Gxa

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Bibla
Literatura, ficção e bolo divino
Telefone: (11) 3022- 6683
Segunda a sexta: 12h às 20h, sábados 09h às 17h.
www.bibla.com.br