Fotos tiradas em Presidente Epitácio e enviadas via WhatsApp pelo primo Antonio Eduardo Silva (Toninho da Texaco), marcando o fim de uma estação de muito calor.
Mês: março 2024
Vivas ao artesão brasileiro
19 de março: Dia do Artesão.
Viva, viva, viva!
“A arte popular está (sempre) se renovando e é muito viva.”
Edna Matosinho de Pontes
#artepopular #artepopularbrasileira #galeriapontes #artesao #diadoartesao #diadoartesão #artesãosdobrasil #19demarco #ednamatosinho
Hoje se comemora 19 anos de nosso casamento civil!
Outono chegando e nós comemorando nesse 19/03, Dia de S. José e do artesão, 19 anos do nosso casamento no cartório. Agradecemos à Deus em primeiro lugar, aos padrinhos, parentes e amigos que sempre nos apoiaram. Ficam como lembrança fotos de parte de nossa jornada… Viva!
Fernanda Fonseca: Lecce – Puglia, Polignano a Mare e Árvore sobre rio
Lecce é uma comuna italiana da região da Puglia e é a principal cidade da península salentina; Polignano a Mare é uma cidade italiana da província de Bari, região da Puglia e essa aventurosa árvore é natural dessa bela região italiana.
Fotos de Fernanda Fonseca, psicanalista, produtora de azeite em Gonçalves – MG e admiradora da natureza.
Contato:
www.instagram.com/feferfonseca
Rediscovering
Toda vez
Meu coração, toda vez que te vê
Quer gritar, se arriscar, sair cantando
Me delatando pra todo mundo
pensa que está fora de alcance
E vai me anunciando
Quando leve você passa
Me entregando assim, de graça
Nesse estado inevitável da paixão
Mas fecho os olhos então
E ele fica mudo
Meu escuro é meu escudo
E silencioso é meu coração
Christiaan Oyens / Zélia Duncan, do CD “Acesso” (1998)
E a “Caduca” vai para Rio Claro!!!
Sexta-feira, 15/03, e sábado, 16/03
20h00
Teatro do @sesirioclarooficial
A peça produzida pelo Coletivo Grão começa às 20h, em ambas as datas, tem classificação livre e duração de aproximadamente 50 minutos. O evento é gratuito e aberto ao público. A reserva de ingressos está disponível na plataforma Meu Sesi. Para garantir o bilhete, basta acessar o site www.sesisp.org.br/eventos, realizar o cadastro e selecionar a unidade Rio Claro.
O Coletivo Grão – Arte e Cidadania conta a história de uma mulher idosa que, quando jovem, viu o anúncio do teste de elenco para uma peça de teatro mas não teve coragem de participar. Agora, décadas depois, Caduca, que apresenta sintomas de demência senil, encontra novamente o anúncio e decide que é hora de realizar esse antigo sonho.
Em sua jornada, Caduca é acompanhada por duas figuras simbólicas: a Mulher que não foi e a Morte. O espetáculo traz duas formas de linguagem (Português/ Libras) e foi inspirado na história real das atrizes Lizete Negreiros e Cleide Queiroz.
Com Yanna Porcino (@yannaporcino), uma jovem mulher negra com cabelos fartos e crespos, Theodora Ribeiro (@ribeirotheodora), uma mulher idosa, negra de pele clara, cabelos curtos cacheados e brancos e Eliane Weinfurter (@eli_weinfurter), uma mulher negra de pele clara com cabelos cacheados e grisalhos. A dramaturgia e direção é de Cintia Alves (@cintiaalvesdramaturga).
O Grupo – O Coletivo Grão – Arte e Cidadania é formado por artistas com grande variedade de identidades sociais, fundado em 2012 por Cintia Alves e Juliana Keiko, e atua em uma composição de arte, pesquisa e educação, com foco na multiculturalidade em diferentes linguagens artísticas.
Espetáculo bilíngue acessível às pessoas surdas e cegas.
SESI – Rio Claro
Av. M-29, 441 – Jd. Floridiana – Rio Claro/SP – CEP: 13505-007
Telefone: (19) 3522-5663
Whatsapp: (19) 9 9731-4679
E-mail: surclaro@sesisp.org.br
@vozesdiversas @fabio.ssilva @jeffcelophane @karla_pessoa @atelie_magnum_ladeira @vladivictorelli @cdaquaria @sylvia_sato @fernandaguedella @burkadaguti @leticia.soares.de.lima @ju.jaspion @biancamilanda @geralima @ju.jaspion
Cintia Alves – Nascida em 1972, dramaturga, roteirista, diretora teatral e pesquisadora de acessibilidade estética. Gestora do Museu Vozes Diversas na internet e do Grão Arte e Cidadania (@somosgrao) no Instagram
Rosto de geleira derretendo
Segue o teu destino
Segue o teu destino,
rega as tuas plantas.
Ama as tuas rosas.
O resto é a sombra
De árvores alheias.
A realidade
Sempre é mais ou menos
Do que nós queremos.
Só nós somos sempre
Iguais a nós – próprios.
Suave é viver só.
Grande e nobre é sempre
Viver simplesmente.
Deixa a dor nas aras
Como ex-voto aos deuses.
Vê de longe a vida.
Nunca a interrogues.
Ela nada pode
Dizer-te. A resposta
Está além dos deuses.
Mas serenamente
Imita o Olimpo
No teu coração.
Os deuses são deuses
Porque não se pensam.
Ricardo Reis, in “Odes de Ricardo Reis”, heterônimo de Fernando Pessoa (Lisboa, 13 de Junho de 1888 — Lisboa, 30 de Novembro de 1935)