Leilão de Arte Popular de Janeiro/ 22 – Fibra Leilões (com participação de obra da Galeria Pontes)

Exposição

De 10 a 20 de Janeiro de 2022
De Quarta a Quinta-feira das 11h às 17h

E-mail: contato@fibragaleria.com.br

Whatsapp: (11) 9 9105-1859 (Jairo) ou (11) 9 7645-2902 (Maíra)

Leilão

Dias 18, 19 e 20 de Janeiro 2022
Terça, Quarta e Quinta-feira às 20h
Somente online

Leiloeira: Maíra Maciel – Jucesp nº 1208

Local: Rua Tinhorão, 69 – Higienópolis – São Paulo

Catálogo disponível: https://www.fibragaleria.com/catalogo.asp?Num=23481

Natal na Galeria M Depósito de Arte

“A tradição de dar presentes no Natal começou com os três Reis Magos ao levarem presentes carregados de simbologia ao menino Jesus.
O importante é lembrar (e sentir!) que esse ato fala mais do que às vezes as palavras podem expressar, que vem de dentro de nós e cria memórias afetivas importantes no nosso inconsciente, ligadas às boas lembranças, afeto e carinho.

Com carinho.”

Marcos Marcelo Santos
Curador e Marchand
Galeria M Depósito de Arte
Av. Prof. Acrísio Cruz, 601 – Treze de Julho, Aracaju – SE

A Semente da História: Financiamento coletivo do filme da Cia. Pequenos Grandes Atores

Um filme. A entrada da Cia. Pequenos Grandes Atores no mundo do audiovisual. Do palco pra telona. A pandemia nos fez ampliar horizontes, cogitar novas possibilidades e explorar linguagens. Acreditamos que a cultura é essencial para provocar reflexões acerca das necessidades e características de uma sociedade. Estamos mergulhados nela desde muito pequenos. Nos ajudem a voar? Nós agradecemos. O cinema agradece. Certamente vocês serão muito bem recompensados.
Clique no link abaixo para saber mais da história do grupo e se inteirar do projeto. Tem as cotas, as recompensas, tudo certinho…

Participação de meu filho João Alexandre Matosinho.

https://abacashi.com/p/asementedahistoria

Daniela Cristina Caburro: Associação dos Pintores com a Boca e os Pés (APBP)

Daniela Cristina Caburro

“Nasceu em São Carlos – SP em 10/06/1971. Com 8 meses de vida teve poliomielite e como consequência, ficou tetraplégica. Para Daniela, a arte sempre foi um sonho de poder colocar para fora tudo o que estava na sua cabeça e na sua alma. Desde 1995 ela vem dedicando sua vida à pintura, demonstrando um grande talento.”

Estilo de pintura: Com a boca
Técnica: Óleo

APBP Brasil
Arte
A APBP é parte de uma associação internacional de artistas que, devido à sua deficiência física, pintam belas obras de arte com a boca ou os pés.

Contatos:
APBP – Rua Tuim, 426 – Moema – São Paulo/ SP – CEP: 04514-101
(11) 5053-5100
apbp@apbp.com.br
https://apbp.com.br/home

Galeria Pontes no Instagram: Façam uma visita!

A Galeria Pontes

A Galeria Pontes é dedicada a Arte Popular Brasileira, com obras originárias das mais distantes regiões do país, dos artistas mais significativos da arte de cunho popular contemporânea.

A Arte Popular Brasileira é bonita, criativa e cheia de vida. Tem um aspecto lúdico que mexe também com jovens e crianças. Encanta e surpreende.

Ao contrário do artista erudito, o artista popular é autodidata. A grande ceramista dona Izabel Mendes da Cunha (1924-2014) se definiu como autodidata, com total clareza e economia de palavras, na frase eu me ensinei sozinha. A frase é tão perfeita e abrangente que a tomei emprestado como titulo do meu livro – EU ME ENSINEI.

Na arte popular não sobra espaço para a educação formal ou acadêmica. Quando algum tipo de transmissão de conhecimento existe, ocorre no máximo informalmente quando outro artista/ artesão transmite o seu conhecimento.

Na arte popular há muito mais espaço para a inventividade e para o saber fazer pessoal do que na arte erudita. A imaginação é muito mais livre tanto na forma final do trabalho como nos meios que o artista inventa para resolver os problemas na confecção de sua obra.

A arte popular é a viva expressão da criatividade do nosso povo. Através da sua fantasia o artista reinventa a realidade, estabelecendo íntima relação entre o real e o simbólico.

(…)

Desde 2011 a Galeria Pontes funciona online, através de seu site (www.galeriapontes.com.br).”

Edna Matosinho de Pontes

www.instagram.com/galeriapontes

Liberdade

Hoje me peguei pensando nas borboletas e logo fiz uma rápida pesquisa das que existiam no Brasil e pela foto pude ver a beleza delas. Uma dessas logo me trouxe lembrança a “Morpho Azul”. Quando era adolescente ouvi uma reportagem sobre essa borboleta e guardei na memória o desejo de conhecê-la. Um certo dia, com idas ao sítio eu a conheci pessoalmente e logo veio o encanto e a alegria de ver essa espécie. E outra memória me veio de outro dia no mesmo sítio na qual vi uma lagarta rastejando apressada e eu a peguei e coloquei em um pote de margarina e não demorou muito para ela se dependurar e no dia seguinte virar um casulo. Trouxe ela para minha casa em São Paulo no intuito de consegui ver a borboleta que sairia dali. Passado o ciclo essa borboleta apareceu, mas não tive a oportunidade de vê-la. Porque o meu esposo e o meu filho que conseguiram vê-la soltaram no jardim. Depois dessa memória fiquei a meditar e eu em que estágio estaria da metamorfose? Pensei um pouco e pensei novamente que a lagarta não pensava em que estágio estava ela e só viveu cada estágio. Primeiro na natureza, segundo em um pote de margarina e em terceiro a borboleta voou o seu destino e não fiquei sabendo. E Agora volto a mim e penso se já passei pelos estágios. Só me resta saber se ainda estou em um borboletário e se sim vou aproveitar e explorar esse espaço e adquirir experiências para quando ele se abrir e eu consiga viver fora dele.

(07/11/21)

Luiza Matosinho – Pedagoga formada pela PUC-SP em 2007 e professora na educação infantil da Faces Ensino Bilíngue.

Galeria Pontes no Facebook: Visitem!

ARTE POPULAR BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA. Compramos peças antigas. Para maiores informações: WhatsApp: 55 11 9 9781-4370.

Visite também o site da Galeria Pontes: www.galeriapontes.com.br; ou ligue para (11) 3129-4218. A Galeria Pontes, inaugurada em setembro de 2008, fica em São Paulo e atualmente funciona apenas como galeria virtual. Em seu acervo estão obras de Alcides Santos, Alexandre Filho, Andreia Andrade, Antonio de Dedé, Antonio Julião, Chico Ferreira, Costinha, Dalton Costa, Elieni Tenório, Fernando Rodrigues, Geraldo Andrade, Gina Dantas, Higino, J. Borges, João Alves, João das Alagoas, Louco Filho, Luiz Tananduba, Marinaldo Santos, Mestre Eudócio, Miguel dos Santos, Nenê Cavalcanti, Odon Nogueira, Oziel, Poteiro, Resendio, Rosana de Caraí, Sil da Capela, Tota, Vicente Ferreira, Waldomiro de Deus, Zé Bezerra e outros nomes significativos da arte popular brasileira contemporânea.

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www.facebook.com/galeriapontessp

Eneida Sanches: Artista convidada para o 31º Programa de Exposições do CCSP

Eneida Sanches iniciou seus estudos em artes na Escola de Artes da Bahia aos seis anos. Ela estudou arquitetura de 1980 a 1990 e simultaneamente fez o curso de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia.
Ela pesquisa estética africana e afro-brasileira desde 1990 e estudou calcografia (estampas de gravura) na Oficinas do Museu de Arte Moderna da Bahia de 1995 a 2000.
Expõe de 1992 a 2000 em Museus e Galerias do Brasil e dos Estados Unidos com ferramentas de uso litúrgico da candomblé iorubá mostrando obras relacionadas ao tema da Transe e ampliando a linguagem das estampas em objetos e instalações.
Em 2007, foi premiada no XXIV Salão do Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM-Ba) e participou do Frie Academie, Den Haag, Holanda.
A partir de 2011, reúne impressão e videoinstalação por meio da série “Transe – Displacement of Dimensions” num trabalho colaborativo com a fotógrafa e videomaker Tracy Collins (NY).
Em 2013 tem o seu trabalho publicado na Revista de Arte Contemporânea “N / Paradoxa (Bisi Silva)” e expõe a instalação Transe (videoinstalação) no Festival Vídeo Brasil 2013 – SP.
Em 2014, ela foi selecionada para uma residência artística de 3 meses no NAFASI Artspace in Dar Es Salaam, na Tanzânia. Ela também foi nomeada ao prêmio mais importante do país, o Prêmio PIPA.
Em 2016 apresenta seu trabalho no Itaú Cultural SP no coletivo “Diálogos Ausentes” com a curadoria de Rosana Paulino e Diane Lima.
Em 2017 mudou seu estúdio para São Paulo onde trabalha e vive.
Participa na Bienal de Gaia em Portugal.
Em 2018, integra a mostra coletiva PretAtitudes no SESC Ribeirão Preto, com curadoria de Claudinei Silva. Ela apresenta a sua primeira individual na Galeria Andrea Rehder, em São Paulo e tem seu trabalho publicado na Contemporary and (C&) Berlin-based magazine.
Em 2019 participa da mostra “Estratégias do Feminino”, Farol Santander RGS, em 2020 participa da 12ª Bienal do Mercosul RGS e 23º Salão de Anapolino de Artes Visuais, Goiás.

Contatos:
www.facebook.com/Eneida-Sanches-artes-visuais-887317964653413
www.instagram.com/eneida.sanches
eneidasanches50@gmail.com
WhatsApp: (71) 9 8852-4725
www.lazygoatworks.com (as obras de videoinstalações são desenvolvidas com o fotógrafo e vídeo maker Tracy Collins)

Artista indicada para o blog por Gejo, O Maldito, que recentemente começou a divulgar o trabalho dela.

Quem sou eu?

Quem sou eu?
Continuo sendo uma pessoa sonhadora, mas não só sonho como procuro que ele se torne realidade. E se não conseguir está tudo bem.

Quem sou eu?
Alguém que agora está ajudando a si mesma. Para que possa ajudar outras pessoas mais.

Quem sou eu?
Alguém que não dá tanta importância no fato dos outros não acreditarem nela. Porque se se importar demais se tornará escrava deles. E também que ela mesma acredita em si. Porque acredita que se todos os políticos falharem o Brasil terá jeito porque ela existe.

Quem sou eu?
Alguém que ainda chora, mas não mais para perdoar porque mágoas não há mais no seu coração. E é alguém que preza pelo que faz e ama seus alunos.

Quem sou eu?
Alguém que gosta na medida certa e que sabe que este gostar não vai prejudicar a si e os outros.

Quem sou eu?
Alguém que na medida certa confia, mesmo muitas vezes se decepcionando com alguém, mas prefere confiar nas pessoas do que ser infeliz para o resto da vida.

Quem sou eu?
Alguém que ainda possa dizer que seja tão segura, mas entende que a insegurança faz parte às vezes e não precisa falar tudo que sente e sim deixar que o outro se expresse.

Quem sou eu?
Alguém que aos poucos procura falar de si e busca o real da vida com base em estudos sobre se conhecer e trabalhando para gerar frutos.

Quem sou eu?
Alguém que aos poucos sai de uma confusão, dando continuidade a vida e se inspirando em pessoas sem precisar lutar e sem mais esforço e sim persistindo para se tornar o mais adulta possível.

Hoje brindo com uma taça de champagne ao presente que me levará ao futuro.

(Reescrito para os dias atuais uma poesia minha de 2004)

Luiza Matosinho – Pedagoga formada pela PUC-SP em 2007 e professora na educação infantil da Faces Ensino Bilíngue.