Ney Tecidio
“Quando se fala em impressionismo nos vêm logo à memória o nome do grande mestre Ney Tecidio, ele nasceu na cidade do Rio de Janeiro no ano de 1929, foi discípulo de Rodolfo Chambelland e Mário Machado Portella, e membro da Academia Brasileira de Belas artes, sua determinação aliada ao comprometimento é amor à arte de pintar somados à sua intimidade com as cores, pincéis e espátulas lhe renderam uma brilhante carreira da qual colheu diversas medalhas de prata, ouro e bronze, além de prêmios de viagem ao Brasil e exterior, durante sua carreira que permanece com o mesmo fervor, realizou diversas mostras individuais no Brasil e no exterior além de dezenas de participações em salões e mostra a coletivas. Seu trabalho figura em coleções particulares no Brasil e no exterior a saber: França, Estados Unidos, Rússia, Canadá, Alemanha, Suissa, Espanha, Portugal, Israel, Japão, Bélgica, Austrália, Inglaterra, Itália, Polônia, Argentina e Peru. O Banco do Brasil possui em seu acervo diversas obras do artista, que foram distribuídas em agências e superintendências do banco no exterior a sabe: Antofagasta – Chile, Atlanta – USA, Cento- Washington USA, Dakar – Senegal, Europa – Luxemburgo, Houston – USA, Libreville – Gabão, Londres – Inglaterra, Miami – USA, Paris – França, Valência – Espanha. Vários críticos discorreram sobre a obra, o talento e carreira de Ney Tecidio, destacou aqui três deles.”
João Medeiros – Artista plástico, escritor e crítico de arte
“A cor em liberdade, Ney Tecidio expõe em sua pintura uma ciência estragada da floração impressionista. As paisagens comparecem com um mosaico exuberante de cores, mas sem a fragmentação que caracterizava a escola no seu período fundamental, na sua busca de esplendor solar. Em nosso pintor as cores exercem uma liberdade que as converte, não raro, em .manchas valendo por si mesmas, sem uma preocupação mais rigorosa de fidelidade, às formas da natureza. Podemos falar de um discreto tachismo que nos estudos atinge uma pureza admirável. É como se o branco, o amarelo, o laranja ao mesmo tempo revelassem flores (o tema) e existissem por si mesmos, numa alegre rebeldia anti- fotográfica (o quadro).”
José Paulo Moreira da Fonseca – Artista plástico, poeta, ensaísta e diplomata brasileiro
“No uso da espátula, desde que vimos observando o múltiplo fenômeno do ofício de pintor, a presença de Ney Tecidio é exemplar e destacada… Em seu processo artesanal a espátula é quase exclusiva. Mostra-se jovem e agressiva, revela aquela natureza de moldagem que aproximara o gesto e o ímpeto mais da intenção escultórica do que da pintura. O gesto espontâneo e rápido manejo da espátula como uma espada, cortando o espaço, sugerindo formas, lançando a matéria e automaticamente controlando os seus excessos quase que como desenhando…”
Walmir Ayala – Escritor, poeta, ensaísta e crítico de arte
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Para informações sobre o artista, carreira e obras: Luiz Carlos da Costa Paula (costapaulaartes@gmail.com e WhatsApp (21) 9 9140-9641).