Mostra coletiva “Mil e Uma”

“É hoje, das 16h às 21h, a abertura da mostra coletiva “Mil e Uma” na Casa Lâminas, em São Paulo.

São expostas pinturas de dez artistas como Arlette Kalaigian, Corina Ishikura, Diana Motta, Julia da Mota, Juliana Arruda, Juliana Girotto, Kika Goldstein, Marina Hachem, Sueli Espicalquis e Taly Cohen. Organização de Celso Fioravante. Visitação aos sábados, das 14h às 20h, na Av. São Luis, 130 – 12º.

Em cartaz até 7/12.”

@mapadasartesoficial (by editor do Mapa das Artes Celso Fioravante)

Helena Carvalhosa: Óleos sobre tela

A artista Helena Carvalhosa estreou como artista em 1972 com uma exposição no Museu de Artes de São Paulo, o MASP. Formou-se em artes plásticas pela FAAP (Fundação Armando Alvares Penteado) em 1977. Trabalha com diversas linguagens, abordando desenhos, pinturas, cerâmicas, objetos e instalações. Em mais de quatro décadas de carreira, participou de inúmeras mostras individuais e coletivas, como no Sesc Pompeia, Pinacoteca do Estado de São Paulo e galeria Aliança Francesa, em São Paulo, e na galeria Arauco, em Nuremberg, Alemanha. Também foi curadora de diversas exposições e é autora de livros como “Ócio” (Terceiro Nome, 2010).

Frase destacada em seu Instagram: “A Arte é o exercício experimental da liberdade.” – Mário Pedrosa

Contatos:
www.instagram.com/helena_carvalhosa
helenacarvalhosa@uol.com.br

A exposição “A arte do povo brasileiro” foi prorrogada

Em uma parceria da Pé Palito Antiquário & Arte e Galeria Pontes acontece em Brasília a exposição “A arte do povo brasileiro” com mais de 150 obras de 67 artistas diferentes e tem a curadoria de Bené Fonteles e de Edna Matosinho de Pontes. Essa exposição foi prorrogada até 30 de novembro.

Aguardamos a sua visita!

Local: Pé Palito Antiquário & Arte
SHIN CA 4 – Shopping Iguatemi, Loja 143 – Lago Norte
Brasília – DF
CEP: 71503-504

Entrada franca

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Sentimentos, aprender a com eles conviver

Trilhos de mel são pensamentos bons,
Pesadelos passados, caminhos do mal.
Vida, solo, fragmentos: maniqueísmo.
Uma pedra se firmou no centro nórdico
Daquele que só concebe o bem e o mal.
E a sobra disso tudo, dispersa por aí, vai
Seguindo sua rota, cambaleando serena,
Marcando, revertendo, virando – no seco,
Ao largo, ou meramente distante da base.
Centrada em ser o que é, um sentimento,
Sem a qual a vida que levamos é vazia,
Cai no nada, não move nem agita nunca.
Vira uma madeira dura que não se curva
E que o vento forte arrebenta numa leva.
Por isso se espelhe no passado e aprenda
Que ser solto é bom, ser leve impulsiona
E ser vivo é aprender com a vida a seguir
Entre as lacunas do bem, do mal e do certo,
No rumo dos sentimentos sempre presentes
E os quais temos que conhecer sem temer
A dor e a luta de sempre conviver com eles.

Quanto mais te encontro mais percebo-te

Quanto mais te encontro mais percebo-te
(Aquele cabelo molhado – o ato de penteá-los)
No carro, em casa, no trabalho, na livraria
(As poses nas fotos revelam-te um ser cubista)

Você me procura ao longe e sou eu que te acho
No detalhe do brinco, do óculos, da unha curta
E esse ato me desperta para um outro ângulo
Escavado da vida, libertador de desejos ocultos

Percebo-te também na festa e na taça que borbulha
No veio de madrepérola dos teus dentes que sorriem
Para a alegria de poder viver na diversidade do ser
Uma mulher que ama com fé e por igual o seu anima

O abstrato de Costa Paula: O beijo de Eva, Labirintus e Símbolos

Luiz Carlos da Costa Paula, ou Costa Paula, nome escolhido pelo próprio artista para assinar suas telas. É poeta, ativista sociocultural e pintor autodidata. Teve orientação por pequeno período no inicio de sua carreira nos anos 80 na sua cidade natal, Petrópolis no estado do Rio de Janeiro, do engenheiro , poeta e aquarelista Walter Farrah. Percebendo que o estilo acadêmico não era seu caminho, abandonou as aulas, mas não a arte. Apaixonado pelas artes e seu mundo, participou de curso sobre história e mercado da arte no ateliê do artista plástico Januário e recebeu também orientações do escritor, ensaista e crítico de arte Walmir Ayala e continuou no meio artístico, não como pintor, mas como agenciador de obras de arte.
Mas continuava ardendo em sua alma a paixão pelas cores, e nos anos noventa, apresenta ao público seu trabalho em telas multicoloridas em cores vibrantes, que formam frente a nossos olhos, verdadeiros labirintos, numa agradável associação de cores e formas geométricas.
Traçado firme e entrelaçamento de linhas que são estrategicamente colocadas, de forma a nos levar a espaços de dimensões futuristas.
Despido de suas verdades interiores, nos mostra de maneira elegante, um estilo característico de uma arte abstrata, dentro do concretismo moderno, revelando-nos um belo conjunto de mosaicos de cores vindas de sua paleta alegre, que nos causam grande e profunda emoção.

Sebastião Januário – Artista Plástico (Escrito para o livro “Cristal de talentos de Adaljiza Cuan”).

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