André Art: Artista plástico e escultor da Ilha de Marajó, Pará

“Oi, meu nome é Carlos André Fagundes dos Santos. Eu sou artista plástico e escultor. Inclusive eu já fiz uma mini exposição aqui em Belém. E eu tenho também um vídeo de uma entrevista (https://www.youtube.com/watch?v=aYkY3dedia4). E eu sou daqui de Ponta de Pedras, Município na Ilha de Marajó, Pará.

Nasci na cidade de Anajás, no Marajó. Depois com 5 anos de idade vim pra Ponta de Pedras e em Ponta de Pedras eu me criei. Depois dos 7 anos comecei a desenhar em papel, montava objetos como miriti, pedaços de madeiras, barro e outras coisas. Imaginava as coisas de outra forma. Estudei até a sexta série mas o meu foco mesmo era o desenho no caderno, que ficava cheio de desenhos.

Com nove anos eu já trabalhava com meu pai na roça. Mas depois algum tempo eu resolvi sair desse trabalho. Mas como não tinha outro trabalho resolvi vender chope. Passei um bom tempo vendendo chope, até com 12 anos. A situação era difícil naquela época mas resolvi partir pra outro trabalho mas ainda não dava pra mim viver de desenho, sempre desenhando em papel .

Com 14 anos um amigo me chamou para trabalhar no comércio foi aí que eu aceitei a proposta. Comecei a trabalhar em comércio. Passei algum tempo mas ainda não era o que eu queria. Depois fui pra Belém com 15 anos de idade e comecei a trabalhar em Belém como lavador de carro. Passei um ano trabalhando lá.

Depois voltei pra Ponta de Pedras em 1998, só que ainda não tinha trabalho. Foi aí que continuei a desenhar e conheci um senhor chamado Ismaelino Ferreira. Ele tinha uma oficina lá. Ele trabalhava esculpindo madeira. Foi aí que eu comecei a trabalhar com ele. Em talhado e esculpindo. Trabalhei com ele algum tempo.

Depois conheci um senhor chamado Manoel Araújo. Era época de eleição, ano de 2000. Foi quando ele me chamou para pintar uns muros, pintando letras. E além disso todos os trabalhos de letras e desenhos eu fazia pra ele.

E depois de um tempo, porque eu não pintava uns quadros e colocava lá, foi aí que eu comecei a pintar uns quadros e colocar lá e daí as pessoas começaram a comprar. Depois fiz uma exposição no trapiche municipal e participei de concursos de pinturas.

Foi aí que apareceu um amigo chamado Samuel Costa, escritor, e aí ele comprou uns quadros e levou pra uma amiga e ela resolveu fazer uma exposição em Belém. E que teve essa entrevista pela TV Cultura e depois também foi feita essa outra entrevista aqui em Ponta de Pedras pela prefeitura.

Pois é isso: aqui estou sempre produzindo meus quadros.”

André Art

Contatos:
www.facebook.com/profile.php?id=100085277122085
www.instagram.com/carlosandrefagundesdossantos
WhatsApp: (91) 9 8612-5216

E a Caduca está de volta a São Paulo!: Teatro J. Safra

Em temporada popular no Teatro J. Safra.

🌹 Viva uma jornada emocionante através do tempo e da memória com ‘Caduca’! Este espetáculo teatral, inspirado em eventos reais, mergulha na história de Caduca, uma mulher idosa que decide perseguir seu sonho décadas após tê-lo adiado. Acompanhe-a nesta viagem única, onde o passado se entrelaça com o presente, guiada por figuras simbólicas como a Mulher que não foi e a própria Morte.

📅 Data: 21 e 28 de Janeiro de 2024

🕗 Horário: Domingos, 11h

Comenta o site Resenhando.com: “”Caduca: o que Devemos Lembrar” é um espetáculo teatral inspirado em uma história real e comovente. Baseado na trajetória das atrizes Lizette Negreiros e Cleide Queiroz em 1968, quando viajaram de Santos para São Paulo para participar do teste de elenco da montagem histórica “Morte e Vida Severina”, dirigida por Silney Siqueira para a Companhia Paulo Autran. A peça conta a história de uma mulher idosa, a Caduca (interpretada por Theodora Ribeiro), que, em 1968, viu o anúncio do teste de elenco, mas não teve coragem de fazer o teste.  Agora, décadas depois, Caduca é uma mulher idosa que apresenta sintomas de demência senil. Remexendo em seus pertences, ela reencontra o anúncio da audição e decide que, mesmo tardiamente, quer fazer essa viagem para participar do teste que sempre sonhou. Durante essa jornada, Caduca é acompanhada por duas figuras simbólicas: a Mulher que não foi (interpretada por Eliane Weinfurter) e a Morte (interpretada pela poeta surda Yanna Porcino), que adiciona uma dimensão poética e reflexiva à narrativa.”

Teatro J. Safra
Rua Josef Kryss, 318
Barra Funda – São Paulo – SP
Telefone: (11) 3611-3042

🎟 Ingressos super populares R$ 10,00 na bilheteria ou site do teatro (teatrojsafra.com.br)

🎯 Não perca essa oportunidade única de se conectar com temas universais como sonhos adiados, memórias e envelhecimento. ‘Caduca’ é mais que um espetáculo, é uma imersão tocante na busca incansável por realizar nossos sonhos.

Com as atrizes Theodora Ribeiro (@ribeirotheodora), Eliane Weinfurter (@eli_weinfurter) e Yanna Porcino (@meussinaisexpressam) . A dramaturgia e direção é de Cintia Alves (@cintiaalvesdramaturga).

#caduca #coletivogrão #acessilidade #teatroacessível #teatro #teatrojsafra #teatrojsafraeuvou #vemparaoteatrojsafra #vejaseuidolodeperto #teatrojsafra10anos #grandesartistasgrandesespetaculos

Cintia Alves – Nascida em 1972, dramaturga, roteirista, diretora teatral e pesquisadora de acessibilidade estética. Gestora do Museu Vozes Diversas na internet e do Grão Arte e Cidadania (@somosgrao) no Instagram.

1° Cozido dos artistas promovido por “Nós por Nós”, ideia de Ana Veloso

No Hotel Central Recife, o movimento Arte e Cultura “Nós por Nós” promove o 1° Cozido dos artistas. O “Nós por Nós” é um movimento de união e fortalecimento dos artistas de Pernambuco. Será sábado, 6 de janeiro de 2024, a partir do meio-dia no restaurante “Tempero de Rosa”, que funciona no térreo do Hotel Central e é comandado pela chef Rosa Maria. Ana Veloso pretende com isso sacudir a cena artística da histórica Boa Vista. A própria artista já montou seu ateliê no bairro e tem levado muitos fazedores de arte para o enclave…

O Hotel Central Recife fica na Avenida Manoel Borba, 209, Boa Vista, Recife.

Abaixo o comentário enviado pelo WhatsApp por Ana Veloso, fazendo o convite:

“Com certeza Eduardo precisamos de parceiros para divulgar nossos ideias. Estou aqui na Boa Vista e estou tentando juntar os artistas nessa região. As casas estão sumindo para virar estacionamento e o Hotel Central resiste com muitas dificuldades. E por aí vamos com o projeto “Nós por Nós” que tem por objetivo criar possibilidades para dar visibilidade à arte pernambucana. Grata. Um beijo e feliz ano novo!!!!!”

Contatos:
www.facebook.com/anaveloso.artesvisuais
www.instagram.com/anaveloso_arte
WhatsApp: (81) 9 9974-3758
atelieanaveloso@gmail.com