Revista nº 8 do Instituto Urdume: Prestigie!

Hoje vi pelo Instagram do Artesol – Artesanato solidário (www.instagram.com/artesol_oficial) um post sobre essa revista e resolvi divulgar.

O Instituto Urdume atua com pesquisa, comunicação e mapeamento dos fazeres e saberes que compõem os ecossistemas manuais têxteis. A missão deles é conectar suas manifestações culturais, comunicar suas implicações políticas e sociais e revelar suas potencialidades econômicas.

Revista Urdume:

Com seis edições impressas e uma edição exclusivamente digital, a publicação abarca as várias formas de expressão cultural e social das artes manuais têxteis e busca inspirar e estimular a prática e a reflexão sobre este tema por meio de entrevistas, artigos e textos reflexivos.

Essa também será uma forma divulgação e comunicação dos dados e reflexões que eles têm coletado a respeito do cenário e atuação dos
ecossistemas têxteis latinos.

Receba essa revista da seguinte forma:

R$ 75,00 – 1 exemplar da Urdume #08 + Frete Grátis + Participação de 1 encontro online de trocas coletivas sobre as artes têxteis na América Latina

R$150,00 – 1 exemplar da Urdume #08 + Frete Grátis + Torne-se amigo do Instituo Urdume e ganhe descontos de 20% durante um ano em todos os produtos Urdume + Participação de um encontro online de trocas coletivas sobre as artes têxteis na América Latina

R$ 160,00 – Receba a coleção impressa (edições 2, 3, 4, 5, 7 e 8) + Frete Grátis

R$190,00 – Receba a coleção impressa + Frete Grátis – Participação de um encontro online de trocas coletivas sobre as artes têxteis na América Latina

R$250,00 – Coleção impressa + Frete Grátis + Participação do encontro online + Torne-se amigo do Instituo Urdume e ganhe descontos de 20% durante um ano.

A Revista Urdume é a única publicação no Brasil que trata sobre os saberes e fazeres que envolvem as artes manuais têxteis e que divulga o trabalho de pequenos produtores e marcas.

Leia mais: https://www.urdume.com.br/revista-urdume

Contatos:
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Adailton de Dedé: São Jorge, Homem no elefante, Mutum alagoano, Nossa Senhora das Dores e Virgem Maria negra

Adailton Rodrigues dos Santos, o Adailton de Dedé, nascido em 1977, é o primeiro filho do mestre Antônio de Dedé, já falecido. A habilidade de trabalhar com a madeira foi passada para o pai pelo avô que fazia carros de boi.

Família de trabalhadores rurais, seu pai fazia apenas pequenas peças para enfeite. Foi uma galerista de São Paulo, Maria Amélia, quem reconheceu pela primeira vez o valor do trabalho de Antônio de Dedé e o incentivou a fazer também peças maiores.

Com o pai, Adailton aprendeu a encontrar dentro de si o amor pelo artesanato e hoje sonha em poder se dedicar exclusivamente a isso e explorar outros fazeres que ainda não pôde explorar. Além de artesão, ofício ao qual se dedica há dez anos, Adailton também trabalha na roça e com construção civil.

Fonte: Artesol – Artesanato solidário

Como ele mesmo diz: “Sou Adailton de Dedé, faço artesanato desde os 12 anos de idade, com incentivo de meu pai (Mestre Antônio de Dedé) e até hoje continuo o trabalho, faço esculturas de todos tamanhos e formas.”

Contatos:
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WhatsApp: (82) 9 9648-3727

Crônica de Fernando Pacheco Jordão: Beatriz

19 de março de 1965 – uma data histórica. O soviético Leonov tornou-se o primeiro homem a “andar” no espaço, ao sair de sua nave, preso a um cabo.
Em Londres, eu trabalhava à noite no Serviço Brasileiro da BBC. Meu colega na transmissão, o boêmio Michael Ould, levou para o estúdio uma garrafa de uísque Teacher’s para festejarmos o nascimento de minha filha Beatriz. Batemos a garrafa toda e, muito alegre, anunciei, antes de ler o noticiário do dia, que minha filha tinha nascido – sabia que meus pais estariam ouvindo no Brasil. Ela se tornou assim com certeza a única brasileira a ter sua vinda ao mundo anunciada pela BBC de Londres. Se ela topasse, eu poria no seu currículo. Nem que fosse para um comercial de Teacher’s.

Fernando Pacheco Jordão (1937 – 2017) faleceu em São Paulo aos 80 anos. Atuou no jornalismo desde 1957, quando iniciou sua carreira na antiga Rádio Nacional, em São Paulo. Posteriormente, trabalhou como repórter, redator e editor de diversos veículos, como O Estado de S. Paulo, TV Excelsior, BBC de Londres, TV Globo, TV Cultura de São Paulo, revistas IstoÉ e Veja. Como consultor e assessor político atuou nas campanhas dos governadores Mário Covas e Geraldo Alckmin. Dirigente do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo na época do assassinato de Vladimir Herzog, Fernando escreveu o livro “Dossiê Herzog – Prisão, Tortura e Morte no Brasil”, que já está na sexta edição e constitui documento fundamental para a História do Brasil. Foi sócio-diretor da FPJ – Fato, Pesquisa e Jornalismo. Hoje é patrono do “Prêmio Jovem Jornalista Fernando Pacheco Jordão”, realizado pelo Instituto Vladimir Herzog desde 2009 e que já está em sua 13ª edição.

Leilão: John Graz, imperiais e titulares, acadêmicos importantes e acervo Malzoni Santos

Leilão 22667

John Graz, imperiais e titulares, acadêmicos importantes e acervo Malzoni Santos (com participação de obras minhas).

Leilão
Dias 28, 29, 30 de setembro e 1º de outubro de 2021
Terça, Quarta, Quinta e Sexta-feira às 20h

Began e Marise Domingues

Coordenação e Supervisão Geral: Marise Domingues
Parceria: Luiz Claudio Bez
Fotografias: Lucien Prouvot

Exposição e leilão somente online

Local
Rua da Consolação, 2250 – Consolação – São Paulo – Estacionamento no local.

Contato: (11) 3256-1125 ou (11) 9 7120-1228
E-mail: marisedominguesleiloes@gmail.com

Leiloeiro
Roberto de Magalhães Gouvêa – Jucesp nº 403

Catálogo disponível: https://www.marisedomingues.com.br/catalogo.asp?Num=22667

Prestigiem!

Gejo, O Maldito: Festival arte de toda gente – “Mostra de arte de rua”

A “Mostra de arte de rua”, acontece de maneira on-line dentro do Festival arte de toda gente durante todo o mês de setembro e abarca artistas e pensadores do universo Hip hop de todo o Brasil, em especial das cidades contempladas pelo projeto Bossa Criativa. Com apresentações artísticas , performances, debates e palestras, a Mostra tratará de Hip hop, breakdancing, grafite, moda, representatividade, a história do Hip hop no Brasil, entre outros assuntos desse universo cultural extremamente vasto, criativo e que cresce a cada dia como movimento e como potência de desenvolvimento econômico e social.

Artistas envolvidos: Gilmar Satão; Vanduarte; Zane Santos; Bala Machine; Piá; Mestre Pê (P.MC); Eliandra Fidelis; Gejo, O Maldito; Guilherme Botelho; Paulo Ribeiro e Rooneyoyo, O Guardião.

Cidades envolvidas: Rio de Janeiro (RJ), Paraty (RJ), Belo Horizonte (MG), Ouro Preto (MG), Brasília (DF), São Luís (MA), Olinda (PE), São Miguel das Missões (RS) e São Cristóvão (SE).

Leia mais:

https://www.youtube.com/artedetodagente

http://www.artedetodagente.com.br/

Laércio Moraes: Produção atual

Laércio Moraes (Lalá) nasceu em 7 de setembro de 1963, está com 58 anos, cursou desenho artístico e publicitário na década de 80 e hoje reutiliza várias técnicas. Já participou em exposições no grande ABC e estudou na Fundação das Artes de São Caetano do Sul-SP em 2018.

Contatos:
www.facebook.com/laercio.moraes.1614
www.instagram.com/laercioamoraes
lalaalexandre@hotmail.com

Ventilador literário – Revista nº 2

“Segue acima a revista nº 2 da nossa nascente editora. Acima a foto e abaixo o link em que ela pode ser baixada gratuitamente. Sinta a brisa e a espalhe…”

Edney Cielici Dias (editor-geral): poeta, escritor e jornalista, é economista, mestre e doutor em ciência política pela Universidade de São Paulo. É autor de “Cartas da Alteridade” (Selo Demônio Negro, 2020).

Leia mais e baixe

Gravura, Tinta, Carne e Unha

Gravura, Tinta, Carne e Unha. Gravura é sulco e matéria. É corte, relevo e pressão. É ácido, cobre, cozinha e química. Madeira, linóleo e Duratex. Tinta e papel, diferentes tipos de papel. Cada gravura é um múltiplo, mas cada gravura também é única. Gravura é espelho, seu oposto e seu contrário. É memória e reflexão, reflexo e opacidade. É o futuro visto pelo passado. É o centro e a periferia, tradição e contemporaneidade. É artesanato e engenho, tecnologia e método. É Japão, Alemanha, México, Cuba e Brasil. É Norte, Sul, Leste e Oeste. Ela surge na matriz e resurge na prensa. A gravura é o avesso do avesso do avesso.

Cláudio Caropreso elabora suas gravuras em um processo de destruição e reconstrução de imagens. A partir de reproduções de pinturas, folhetos, cartazes ou fotografias, Caropreso corta e cola suas imagens e textos em uma operação de soma e subtração. A madeira, os papéis, o estêncil, a prensa são suas ferramentas neste jogo mental de grande precisão. A gravura sai bruta, colorida em tintas industriais, gritando e se impondo como uma visão de mundo.

Nas gravuras de Renata Basile a linha surge forte, predomina e ordena. Mas não é a linha limpa e precisa da geometria concretista ou minimalista. É a linha sulcada e gravada da gravura em metal. A partir de estudos em papel transparente, Renata grava as chapas de cobre, realçando as linhas com a ponta seca. Ao passar pela pressão do rolo da prensa a tinta penetra no papel criando uma névoa, uma veladura em tom rebaixado que unifica o desenho e cria uma volumetria. São sólidos transparentes, volumes que se sobrepõem, cachoeiras de linhas em latitudes e longitudes e a artista está no centro deste universo.

O universo de Francisco Maringelli é a rua, o ateliê e o lixo. Suas gravuras trazem uma narrativa, uma visão da degradação urbana e uma crítica social com toques de humor e ironia. Elas gritam imagens em excesso, poluição visual e sonora em um tom expressionista. A matriz é sulcada com economia de linhas brancas. O preto sobressai. O texto se entrelaça com a imagem que lembra um cartaz anunciando o fim dos tempos.

Serviço:

“Gravura, Tinta, Carne e Unha”

Exposição dos artistas Cláudio Caropreso, Renata Basile e Francisco Maringelli

Gravuras em metal, xilogravuras e gravuras em relevo

Anexo Lona

Abertura – 16/10/2021 – sábado

Período expositivo – 16/10/2021 a 27/11/2021

Rua São Bento, 181, 1º andar – Centro Histórico de São Paulo

Curadoria: Eduardo Besen

Contatos:
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