Morre Maurino Araujo

Maurino Araujo, importante escultor mineiro morreu dia 29/7, estava com leucemia. Deixa saudades e uma vasta obra com seu traço marcante. Nossa homenagem a Mestre Maurino.

Biografia: Maurino – Nasceu em Rico Casca, MG, em 1949. Escultor e pintor autodidata, recebeu forte influência do barroco mineiro, em especial do hagiológio cristão de São João del Rey. Participou de inúmeras exposições individuais e coletivas, sendo as principais: Artistas Latino-Americanos, Bruxelas, Bélgica (1973); Bienal de São Paulo (1976); Festival de Arte, Cultura Negra e Africana, Lagos, Nigéria (1977); Museu de Arte Moderna, São Paulo (1981); V Salão Nacional de Artes Plásticas, Belo Horizonte, (1982); Galeria Bonino, Rio de Janeiro (1983); Artistas Populares de Belo Horizonte, Centro Cultural UFMG, Belo Horizonte (1996); Negro de Corpo e Alma, Mostra do Redescobrimento, Pavilhão Manoel da Nóbrega, Parque Ibirapuera, São Paulo (2000); Quatro Aquarelistas e Um Escultor, sala especial Maurino Araújo, Galeria Agnus Dei, Belo Horizonte (2003). Tendo recebido inúmeros prêmios, é o único artista brasileiro com obra no Museu do Vaticano (báculo oferecido ao papa João Paulo II, pelo governo brasileiro). Roberto Burle Marx (1909-1994) construiu uma ala em seu sítio, na antiga estrada da Barra da Guaratiba, Rio de Janeiro, especialmente para abrigar as esculturas de Maurino Araujo. O escultor mineiro tem obras no Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte, MG, museus nacionais e internacionais, fundações, instituições públicas e privadas. Participa de várias coleções particulares de artes plásticas no Brasil e exterior.

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Gejo, O Maldito: Truta da tiragem

Nasceu em Seabra, na Bahia, em 1976, mas aos três anos mudou-se para São Paulo.

No ano de 1996 é convidado pelo diretor da escola Osvaldo Walder para dar uma oficina para os alunos. O projeto “Graffiti: impressão x expressão” durou até 1998 e motivou Gejo a seguir como arte-educador. Desde então coordenou mais de 30 workshops e oficinas de grafite, disseminando as idéias e formas de expressão que envolve a cultura do hip-hop, como a dança, a música e o fanzine.

É o idealizador do projeto do Centro Cultural Sítio do Tatu Amarelo, em Seabra (BA), que terá cursos de alfabetização de adultos, informática, biblioteca, cinemateca, oficinas de arte, além do amparo aos animais machucados e um jardim com diversos exemplares de plantas.

Fonte: Guia das Artes (guiadasartes.com.br)

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Alex dos Santos: Novas telas

Nascido em Jaboticabal em 1980, Alex vem de família humilde e manifestou seu pendor artístico desde pequeno. Seus pais foram aconselhados a colocá-lo num curso de pintura para que ele pudesse desenvolver suas aptidões artísticas. Mas Alex contrariou a todos, ao não alterar um inarredável estilo que nada tinha a ver com o padrão acadêmico proposto no aprendizado. Ele continuou a registrar em caixas de papelão, restos de encerado, tudo o que caía em suas mãos umas figuras inusitadas e uns assuntos da cabeça dele, que se assemelhavam mais ao trabalho dos grafiteiros, do que ao dos paisagistas e pintores de naturezas mortas. A agilidade prodigiosa do desenho, a autenticidade, a ausência de fórmulas, a imaginação solta, e sobretudo a coragem artística, são características do trabalho de Alex.

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Live “Arte popular, Artesanato e Transformações no Vale do Jequitinhonha”

Abrindo os encontros do mês no Museu Casa do Pontal dedicado ao Vale do Jequitinhonha, anunciamos a live “Arte popular, Artesanato e

Transformações no Vale do Jequitinhonha”, na segunda-feira, dia 27/07, às 17h.

Ângela Mascelani, antropóloga, curadora e diretora do Museu do Pontal recebe Ricardo Gomes Lima para uma conversa sobre os caminhos e transformações da arte no vale, pensando ainda sobre inovação e cosmopolitismo.

Ricardo é doutor em Antropologia, Professor do Instituto de Artes e do Programa de Pós Graduação em Artes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Autor de diversos livros e artigos sobre artesanato e artes populares.

Museu Casa do Pontal: Situado no Recreio dos Bandeirantes, Rio de Janeiro, é considerado o maior e mais significativo museu de arte popular brasileira.

@museucasadopontal

Acesse: www.museucasadopontal.com.br

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Seja um amigo da Cultura Popular!

Em 2020, o tradicional Leilão realizado anualmente pela Artesol em parceria com o Grupo Iguatemi para arrecadação de recursos, será promovido pela primeira vez de forma virtual, com a colaboração dos curadores Edna Matosinho de Pontes, Thomas Baccaro e Waldick Jatobá. Nessa edição, o evento conta com a generosidade de renomados artistas que doaram obras de arte contemporânea, fotografia  e peças de design, unindo-se à Artesol na missão de fortalecer os artesãos e artistas populares nesse momento vulnerável causado pela pandemia. O leilão será realizado na plataforma iArremate.com, que também é uma parceira nessa ação, assim como o leiloeiro Aloísio Cravo. O evento acontecerá em agosto em data a ser confirmada. Seja você também um amigo da Arte e da Cultura Popular. Participe do leilão e fortaleça essa causa.

Mais informações: www.artesol.org.br
Tel.: 11 3082-8681
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Silvana dos Santos Pereira: My garden e Flowers from my garden

Silvana Marques dos Santos Pereira é uma artista brasileira residente em São Paulo, Brasil. Nasceu na Bahia, em uma família de reconhecidos artistas plásticos. Pinta desde a infância e ao longo de muitas décadas, continuando a expressar sua visão artística e inspiração.

Frequentou, em curso livre, a Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia durante 1974-1976, sendo orientada por professores da Universidade, aprofundando o estudo do retrato através da exploração de técnicas como a pintura a óleo, pastel seco e carvão vegetal. Na década de 80, aprofundou-se em arte moderna e abstrata, em São Paulo. Ao longo de anos de esforços artísticos, desenvolveu principalmente retratos dos pretos da Bahia, marca presente na cultura baiana.

Recentemente abriu outras dimensões em pinturas abstratas. Seus principais materiais são: óleo sobre canvas, pastel seco, guache, aquarela e nanquim. Pinta de forma intuitiva, autoconsciente, impulsionada por sua sensibilidade e sentimento empírico do mundo. A pintura brota de uma experiência interior.

Em 2018 trabalhou em uma série inspirada no universo e seus habitantes, trazendo luz e cor para o papel preto. Atualmente, retornou às suas origens na Bahia, com os pretos, suas expressões, olhares e bocas, suas dores, a força da sua raiz e o que agregaram à nossa civilização, bem como, o mar da Bahia, seu verde, seu sal, seu céu…

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Redescobrindo: 15 mil acessos

Nosso blog “Redescobrindo” – que completará 15 anos no ar dia 22 de agosto de 2020 – chegou hoje à marca dos 15 mil acessos. Muito legal! Ele já tem 2.420 visitantes únicos, 464 posts publicados e 124 comentários aprovados. Essa imagem acima mostra como ele aparece no Google quando buscamos por “ematosinho”. Obrigado mais uma vez pelas visitas e pelo interesse.

Abraços e voltem sempre,

Eduardo Matosinho

9 de Julho: 88 anos da Revolução Constitucionalista

A nossa história mostra que em 1930 Getúlio Vargas assumiu a presidência do Brasil com amplos poderes. Sendo assim, todas as instituições legislativas foram abolidas, desde o Congresso Nacional até as Câmaras Municipais. Os governadores dos estados foram depostos e para suas funções foram nomeados interventores. Em função desses acontecimentos, em 9 de julho de 1932 explodiu no estado de São Paulo uma revolta para tentar impedir a continuação do governo provisório de Vargas, onde também exigiam uma nova Constituição e eleições presidenciais. Como represaria, tropas federais foram enviadas à São Paulo para conter a rebelião e as forças paulistas lutaram contra o exército durante três meses. Os revoltosos paulistas esperavam a adesão de outros estados, o que acaba não acontecendo e, assim, o conflito armado ficou restrito ao nosso estado. Em outubro de 32, após três meses de luta, os paulistas se rendem. Apesar da derrota paulista, dois anos depois da revolução, em 1934, uma assembléia eleita pelo povo elaboraria a uma nova Constituição para o nosso país. Em resumo, a Revolução Constitucionalista de 1932 acabou sendo o maior confronto militar no Brasil no século XX e um dos mais importantes acontecimentos políticos da história brasileira.

Na foto vemos no Clube Balneário Diacuí, de Ourinhos, que já se chamou Clube 9 de Julho, o monumento que lembra os combatentes de 1932 e que está instalado exatamente no local onde foram as trincheiras. A frase na placa é de autoria do professor Norival Vieira da Silva. O obelisco foi inaugurado durante o governo do prefeito José Maria Paschoalick (1956-1958 e 1958-1959). Meu tio Ângelo Silva, sócio-fundador da Diacuí, era um entusiasta da Revolução de 32, e esta homenagem foi iniciativa sua.

André Santangelo: “Notas sobre naufrágios” e “Desequilíbrio entre corpos flutuantes”

André Santangelo

Artista Plástico e Educador Social. Estudou na instituição de ensino Faculdade de Artes Dulcina de Moraes. Frequentou UnB – Universidade de Brasília. Mora em Brasília.

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Gegê Pedrosa: Esculturas de animais em madeira

“As obras de Gegê Pedrosa, pernambucano, é fruto de uma arte plástica que deixa seduzidos todos os que as vejam e logo, passam a amá-las, surpresos com a sensação que um objeto de arte pode despertar.
Ele transforma a madeira – um elemento rígido – em uma obra de formas limpas e com uma suavidade interessantíssima, pois as curvas expressas em seus pássaros e demais objetos nos levam a uma viagem instigante em busca de como essa peça foi feita.
Ele dá à arte a mais pura forma, livrando-se dos excessos. Suas peças têm sofisticação contemporânea. Com os tons marrom, amarelo e vermelho das madeiras, as esculturas trazem nuances de uma superfície suave, polida ao redor das curvas de animais. É que as esculturas de Gegê são feitas exclusivamente de madeira, ora marchetada, ora laqueada. Mas sempre madeira.
Nem sempre foi assim, contudo. Ao se lançar no mundo artístico aos 19 anos, Gegê flertava com outros elementos. Primeiro, começou pelo desenho e a pintura para, depois, se encontrar nas esculturas tridimensionais.
Ele participa de vários salões pelo Brasil, dentre eles, Salão de São Paulo, Salão de Brasília – DF, Salão de Belo Horizonte e, no exterior, já participou do Salão de Genebra em 2003 na sede da ONU.
Suas peças têm sido reiteradamente adquiridas por colecionadores do Brasil e do exterior”.

Jô Santana – Produtora cultural

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