Ana: Gravura na colher de pau, Acrílica sobre canson e Self Love

“Me chamo Ana, sou graduanda de História da Arte na EBA/ UFRJ. Tenho 22 anos, nasci e cresci no Rio. Comecei a produzir em 2018 pinturas, xilogravuras, cerâmicas e bordados. Gosto de deixar fluir e produzir sobre minhas experiências. Mas não me limito a isso, sempre busco me  aventurar em novos temas, suportes e formas de arte. Durante a quarentena, por exemplo, comecei a lidar com arte digital. Bom, Ana é arte. E minha arte é para o mundo. Meu objetivo é fazer minha arte voar e que ela  saia dessa caixa imaculada e elitizada. Pra mim, arte deve ser acessível e compreensível. “

Artista: “Artes da menina de história da arte”.

Contatos:
www.instagram.com/anatriz_art
bearibeiro15@hotmail.com
lnk.bio/CuQT

Em Brasília: A exposição “A arte do povo brasileiro”

Segue em Brasília a exposição “A arte do povo brasileiro” em uma parceria da Pé Palito Antiquário & Arte e Galeria Pontes e com a curadoria de Bené Fonteles e de Edna Matosinho de Pontes. Visitem!

Local: Pé Palito Antiquário & Arte
Asa Norte, CLN 213, Bloco A, Loja 9
Brasília – DF
CEP: 70872-510
WhatsApp: (61) 9 9269-2602
Entrada franca

Aparecem nas fotos obras de Geraldo Fernandes de Oliveira (GFO), de Tota, de Vicentina Julião, de Costinha, de André da Marinheira, entre outros artistas importantes.

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Militão dos Santos: Festa caipira, Bumba meu boi do Maranhão e Paisagem nordestina

Militão é um exemplo exato da valorização do sentido visual . Aos sete anos de idade contraiu meningite e perdeu 100% da audição. Para minimizar a deficiência, a família o transferiu para o Rio de Janeiro,em 1970, para que se matriculasse no Instituto Nacional de Educação de Surdos . No INES, ele não só aprendeu as linguagens labial e dos símbolos como pôde desenvolver a sua inclinação para a pintura em aulas com o artista plástico Rubens Fortes Bustamante Sá (já falecido), que lhe transmitiu a idéia de composição e cores. Sua participação no mercado iniciou-se no Rio de Janeiro, participando do grupo que expõe na feira de arte da praça General Ozório , em Ipanema , tendo sua produção adquirida semanalmente pelos turistas. Em 1982 passou uma temporada entre Uruguai, Argentina e Paraguai, retornando ao Brasil em 1986. Em 1990, volta para Recife, onde passa a residir . Pela sua demorada ausência, sentiu o impacto de ser nessa capital um mero desconhecido . Entretanto, sua vontade de vencer no meio artístico leva-o a pintar cada vez mais, aprimorando o seu trabalho, que resulta numa exposição individual que faz por conta própria no lobby do Mar Hotel. ”Eu sempre vendi tudo que pintava, por isso me acomodei e só agora irei fazer a minha primeira individual,” argumenta o artista. O fato é que Militão tem um mercado invejável para dar vazão a sua obra. Recentemente, por exemplo, fechou contrato de exclusividade com a joalharia H . Stern, uma das maiores do pais, em quase três anos foram fornecidos mais de 150 quadros. Hoje, Militão tem seus trabalhos constando nas melhores galerias de arte, assim como adquiridos freqüentemente pelo mercado exterior. Galeria como Gottfried Murbach (Zurique/Suíça) e Arvene At (Miami/EUA), são constantes na aquisição dos seus trabalhos .
Caderno C do Jornal do Commercio.
Recife, 12 de janeiro de 1993.

Contatos:
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santosmilitao@hotmail.com
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Leilão de Arte Popular – Fibra Leilões (com participação de obras da Galeria Pontes)

Dias 30 e 31 de Março de 2021
Terça e quarta-feira às 20h

Exposição
De 10 a 31 de Março de 2021

E-mail: contato@fibragaleria.com.br

Whatsapp: (11) 9 9105-1859 (Jairo) ou (11) 9 7645-2902 (Maíra)

Local

Exposição:
Endereço: R. Tinhorão, 69 – Higienópolis – São Paulo

Leilão: Somente online

Leiloeiro: Francesco Budano Junior – JUCESP Nº 880

Catálogo disponível: https://www.fibragaleria.com/catalogo.asp?Num=18905

A arte do coração e das mãos do mineiro Januário: Esfinge, Santo Antônio e Nossa senhora da Conceição

No ano de 1939 nascia na pequena cidade de Dores de Guanhães, Zona da Mata mineira, Sebastião Januário, que mais tarde viria a ser conhecido no Brasil e no mundo, apenas pelo segundo nome: Januário. O pequeno Januário, nascido com forte dom e tendências artísticas, não se encaixava na labuta das lavouras e nem no trabalho com animais, e aos dezessete anos, emigrou de Minas Gerais para o Rio de Janeiro, onde teve breve passagem pela Aeronáutica, prestando serviço militar na base aérea dos Afonsos, onde nas horas vagas, desenhava e pintava, tendo alguns de seus trabalhos adquiridos por um oficial que os mostrou ao Brigadeiro Délio Jardim de Mattos, à época comandante da base aérea, e este com grande sensibilidade, percebeu o dom natural do soldado Januário e o aconselhou a pedir baixa da aeronáutica e seguir sua verdadeira vocação, e para ajudá-lo, na caminhada, o encaminhou para trabalhar como doméstico na residência de sua filha que era frequentada por vários artistas entre eles: José Paulo Moreira da Fonseca e Carlos Scliar, este último adquiriu algumas obras do jovem pintor e o encaminhou para o curso livre de arte ministrado por Ivan Serpa no Museu de Arte Moderna – MAM RJ, ai começa o caminho do artista através dos mestres, pois em seguida, Januário cursou por breve período a Escola de Belas Artes da UFRJ, estudou também desenho com Oswaldo Teixeira e Eduardo Sued. Na década de 60 foi morar em Paris – França com a família do Brigadeiro Délio Jardim de Mattos, onde teve a oportunidade de estudar arte no Museu de Arte Moderna de Paris – França. De retorno ao Brasil no ano de 1968, começa então sua caminhada como expositor da arte brasileira. Sempre fiel às suas origens, sua fé, e gratidão aos amigos que lhe proporcionaram o caminhar artístico, manteve-se também fiel ao seu estilo de trabalho, e com traços firmes, desenhos delicados em cores quentes e chapadas onde as figuras aparecem sempre contornadas por um traçado negro, nos remetendo aos vitrais das grandes catedrais. Assim Januário marca seu nome no contexto da arte brasileira, transmitindo para as telas a força do catolicismo e do sincretismo religioso tão presente na formação do nosso povo, e nos traz também : a beleza das caboclas e caboclos do sertão em belos trabalhos, ora executados em óleo sobre tela e outras vezes em acrílico sobre tela, sempre com um lindo colorido e delicado resultado plástico, o que também não é diferente em seus bicos de pena, comumente usados em ilustrações de livros. Ao longo de sua carreira, o artista participou de inúmeras mostras coletivas, e também realizou diversas mostras individuais em galerias de arte, centros culturais e museus no Brasil e no exterior, tendo sua obra comentada por respeitados críticos entre eles podemos destacar: Roberto Pontual, Walmir Ayala, Júlio Louzada e Oscar D’ambrosio, sua obra figura em importantes dicionários de arte: Dicionário de Artes Plásticas do Brasil – Roberto Pontual, O Brasil por seus Artistas – Walmir Ayala, Dicionário de Arte do MEC, Dicionário de Artes Júlio Louzada, Itaú Cultural, Dicionário de Artes do Banco Bozano Simomsen entre outros.

Luiz Carlos da Costa Paula – Artista Plástico e ativista sociocultural

Contato:
WhatsApp (filha Antônia): (21) 9 9899-5349

Denise Meirelles: Serras, rios e cachoeiras, Árvores e Praias

Denise Meirelles (São Paulo – SP, 1973) – Vive em São Paulo, formada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Estadual de Londrina –UEL, e mestre em Artes Visuais pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo – ECA USP. Iniciou sua carreira profissional em 1998 com fotojornalismo, dedica-se a trabalhos institucionais e também artísticos até hoje. É docente de fotografia na Universidade Paulista UNIP. Em 2008 mudou-se para Minas Gerais, Região da Serra da Canastra, onde desenvolveu o trabalho autoral “Adentro” e a documentação da Folia de Reis. Em 2012 realizou exposição individual “Adentro” no MAC Ibirapuera. Participou de diversas exposições coletivas como: 6ª Mostra SP de Fotografia – 2015, Programa Nascente – Instituto de Arte Contemporânea – IAC -2010, Caixa Cultural Se – 2004, entre outras. Tem fotos publicadas no livro de fotografia “Praça da Sé”, Projeto Caixa& Memória, 1998.

Contatos:
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www.behance.net/denisemeirelles
WhatsApp: (11) 9 99231-8151
https://linktr.ee/denisemeirelles

Aconteceu a 2ª exposição coletiva de artes plásticas: Ita, Carlos Bosquê, Dilma Gaião e Valdir Ricardo Francisco

Aconteceu em novembro de 2020 a exposição “Sincretismo e Intolerância Religiosa” que teve como objetivo de discutir o sincretismo religioso no Brasil, uma nação miscigenada, resultado de um longo processo de colonização e mistura de povos: indígena, europeu e africano. Além desses artistas destacados acima também participaram da exposição Eduardo Martins, Idalina Gonsalves, Sávio Junior, Aguinaldo, Iram Almeida, Adelice Queiroz, dentre outros. Essa é uma pequena mostra do que foi apresentado lá.

Contato:

Rua Marechal Deodoro, nº. 1.064 – Centro – Cáceres – MT – CEP: 78210-460
(65) 3223-3060
artemat.mt@gmail.com

Site: https://artematassociados.com.br/

Registro enviado por Valdir Ricardo Francisco, um dos participantes (Leia também em https://ematosinho.com.br/?p=2122)

Cíntia Neves: Cerâmica e esculturas cerâmicas de pequeno porte

“Meu nome é Cíntia Neves e sempre fui apaixonada por artes. Nasci em Volta Redonda-RJ e hoje moro em Piraí-RJ, tenho 46 anos e sou ceramista há 10 anos, quando iniciei no aprendizado aqui mesmo onde moro num projeto da prefeitura local. Já me aventurei no desenho, na pintura, mas me descobri nas esculturas, principalmente de barro. Gosto de trabalhar temas de figuras humanas buscando o mais próximo possível da realidade e do cotidiano.”

Cíntia Neves

Contatos:
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cintiaoneves@yahoo.com
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