Silvana dos Santos Pereira: Paraíso terreno

Silvana Marques dos Santos Pereira

Artista brasileira, residente em São Paulo, nasceu na Bahia, em um ambiente artístico, de uma família de artistas reconhecidos. Pinta desde a infância e ao longo de muitas décadas, exerceu atividade profissional como professora da Fundação Getúlio Vargas e empresaria, mantendo sempre a pintura como uma profunda necessidade pessoal. Há 3 anos conseguiu viabilizar dedicação exclusiva à pintura.

Desde muito cedo na infância frequentou os Ateliês de Candoca e Mario Cravo, onde aprendeu e praticou seus primeiros passos. Estudou artes em San Jose – Califórnia, em 1970/1971, foi introduzida ao óleo, pastel e aquarela. Frequentou a Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia – Curso livre – durante 1974-1976, onde foi orientada pelos professores Riolan Coutinho e Juarez Paraiso, aprofundando o estudo do retrato através da exploração de técnicas como a pintura a óleo, pastel seco e carvão vegetal. Na década de 80, com professor Carlos Fajardo aprofundou em arte moderna e abstrata. Atualmente desde 2019, estuda com professor Paulo Pasta, no Instituto Tomie Ohtake.

Ao longo de anos, desenvolveu principalmente retratos e recentemente tem explorado as dimensões abstratas através de pastel seco e paisagens com óleo sobre canvas.

Pinta de forma intuitiva, impulsionada por sua observação e sentimento empírico do mundo.

Contatos:
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A diferença da criança, do(a) adolescente e o do novo(a) adulto(a)

A criança quando tem um sentimento vê uma caixa com o símbolo de um coração e a cada sentimento novo coloca dentro dessa caixa.

O(a) adolescente enxerga uma caixa escrito “Amor” e a cada sentimento coloca lá dentro.

O novo(a) adulto(a) quando tem um sentimento novo vê uma caixa com um coração e um escrito “Amor”, mas quando vai colocar dentro da caixa percebe que está uma bagunça só e resolve arrumar tudo que está ali para poder caber aquele sentimento. É então que percebe que dentro daquela caixa grande tem outras caixas menores escritas “Amor Ágape”, “Amor Eros”, “Amor Storge” e “Amor Plilia”. Sim até aí está fácil, mais quando se depara com o que sente por você burga e tem que tirar tudo de dentro de novo e arrumar novamente. Porque tem um pouco de cada característica dos outros amores e por isso não encaixa. Então pensa um pouco se tudo isso que sentimos é uma repetição então já existe essa caixa. E se dedica um pouco mais tirando tudo novamente e encaixando um por um em cada caixa e nisso descobre que tem várias caixas escritas “Amor Especial” e cada uma delas com um números de estrelas, 1, 2, 3, 4 e 5. Ele(a) dá uma olhada naquelas caixas e no sentimento e percebe que no sentimento também tem cinco estrelas mas sem colorir. Então esse adulto(a) ainda sem experiência tenta colocar esse sentimento em uma delas mas também não entra. Pensa mais um bocadinho e resolve colorir uma estrela. E agora de que cor? Que tal com a minha cor favorita preto, dizia o esquizóide, rosa, o oral, dourado, o psico. Ainda confuso(a) pergunta ao masoca e ele responde “Claro da cor do arco-íris”, ainda em dúvida vamos ver o que o rígido responde e ele diz “Pode ser, as cores são sete e sete é o número da perfeição”. Então ficou assim a primeira estrela da cor do arco-íris. E não foi que encaixou na primeira caixinha. E lá coloquei esse sentimento na caixa do amor especial número 1 nas cores do arco-íris.

(14/11/21)

Luiza Matosinho – Pedagoga formada pela PUC-SP em 2007 e professora na educação infantil da Faces Ensino Bilíngue.

Canal no YouTube do cientista político Cláudio Gonçalves Couto

Compaixão: a ética salva, com Renato Janine Ribeiro.
Último episódio de 2021.


A ética salva?
A pandemia da Covid-19 colocou para nós, brasileiros, assim como para o mundo todo, desafios muito grandes. E tudo poderia ter sido ainda pior se não tivéssemos condições científicas e tecnológicas antes inexistentes para enfrentar esse problema, bem como a compaixão por aqueles que sofrem.
Essas duas questões são discutidas por Renato Janine Ribeiro, professor titular de Ética e Filosofia Política da USP, ex-ministro da Educação e atual presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Ele as trata em seu novo livro: Duas ideias filosóficas e a pandemia, publicado pela Estação Liberdade.
Renato Janine Ribeiro discute esses temas, partindo de duas noções, de Jean-Jacques Rousseau e Karl Marx, como forma de compreender problemas centrais da política contemporânea.
Ele aponta que a democracia não é um mero instrumento prático para a tomada de decisões políticas, mas contempla uma dimensão ética, em que a compaixão tem um papel central, pois não apenas define quem somos, mas faz com que nos vejamos como iguais, pois sentimos com o outro ao sentirmos por ele.
A volta da extrema-direita ao poder expressa um enfraquecimento da compaixão, que dá lugar a seu oposto: o ódio. E se a compaixão é um sentimento indispensável à democracia, o ódio é um sentimento que a corrói.
O fortalecimento do ódio nas democracias contemporâneas, inclusive no Brasil, decorre do ressentimento daqueles que se veem como perdedores no processo de transformação social. Perdem seu lugar distinguido para o imigrante, as mulheres, os negros, os homossexuais, as classes emergentes…
E é desse fortalecimento do ódio que emergem não só a extrema-direita, como suas lideranças políticas, incapazes de empatia e compaixão – como é o caso, no Brasil, de Jair Bolsonaro, que demonstrou isso com clareza em seu comportamento durante a pandemia.
Mas não é só a compaixão que tem nos ajudado. Também os avanços científicos e tecnológicos têm sido fundamentais, permitindo o rápido desenvolvimento de vacinas e o trabalho remoto, por exemplo. É nesse contexto que ganha sentido a ideia de Karl Marx segundo a qual “a humanidade somente se propõe as tarefas que pode resolver”.
A noção de tarefa é crucial aí, pois supõe a detenção dos meios para enfrentar certos problemas que, noutros contextos, seriam insolúveis e, assim, não seriam tarefas, mas tragédias.

#etica #conjunturapolítica #políticabrasileira #democracia

Leilão de Arte Popular de Janeiro/ 22 – Fibra Leilões (com participação de obra da Galeria Pontes)

Exposição

De 10 a 20 de Janeiro de 2022
De Quarta a Quinta-feira das 11h às 17h

E-mail: contato@fibragaleria.com.br

Whatsapp: (11) 9 9105-1859 (Jairo) ou (11) 9 7645-2902 (Maíra)

Leilão

Dias 18, 19 e 20 de Janeiro 2022
Terça, Quarta e Quinta-feira às 20h
Somente online

Leiloeira: Maíra Maciel – Jucesp nº 1208

Local: Rua Tinhorão, 69 – Higienópolis – São Paulo

Catálogo disponível: https://www.fibragaleria.com/catalogo.asp?Num=23481

Natal na Galeria M Depósito de Arte

“A tradição de dar presentes no Natal começou com os três Reis Magos ao levarem presentes carregados de simbologia ao menino Jesus.
O importante é lembrar (e sentir!) que esse ato fala mais do que às vezes as palavras podem expressar, que vem de dentro de nós e cria memórias afetivas importantes no nosso inconsciente, ligadas às boas lembranças, afeto e carinho.

Com carinho.”

Marcos Marcelo Santos
Curador e Marchand
Galeria M Depósito de Arte
Av. Prof. Acrísio Cruz, 601 – Treze de Julho, Aracaju – SE

A Semente da História: Financiamento coletivo do filme da Cia. Pequenos Grandes Atores

Um filme. A entrada da Cia. Pequenos Grandes Atores no mundo do audiovisual. Do palco pra telona. A pandemia nos fez ampliar horizontes, cogitar novas possibilidades e explorar linguagens. Acreditamos que a cultura é essencial para provocar reflexões acerca das necessidades e características de uma sociedade. Estamos mergulhados nela desde muito pequenos. Nos ajudem a voar? Nós agradecemos. O cinema agradece. Certamente vocês serão muito bem recompensados.
Clique no link abaixo para saber mais da história do grupo e se inteirar do projeto. Tem as cotas, as recompensas, tudo certinho…

Participação de meu filho João Alexandre Matosinho.

https://abacashi.com/p/asementedahistoria

Daniela Cristina Caburro: Associação dos Pintores com a Boca e os Pés (APBP)

Daniela Cristina Caburro

“Nasceu em São Carlos – SP em 10/06/1971. Com 8 meses de vida teve poliomielite e como consequência, ficou tetraplégica. Para Daniela, a arte sempre foi um sonho de poder colocar para fora tudo o que estava na sua cabeça e na sua alma. Desde 1995 ela vem dedicando sua vida à pintura, demonstrando um grande talento.”

Estilo de pintura: Com a boca
Técnica: Óleo

APBP Brasil
Arte
A APBP é parte de uma associação internacional de artistas que, devido à sua deficiência física, pintam belas obras de arte com a boca ou os pés.

Contatos:
APBP – Rua Tuim, 426 – Moema – São Paulo/ SP – CEP: 04514-101
(11) 5053-5100
apbp@apbp.com.br
https://apbp.com.br/home

Galeria Pontes no Instagram: Façam uma visita!

A Galeria Pontes

A Galeria Pontes é dedicada a Arte Popular Brasileira, com obras originárias das mais distantes regiões do país, dos artistas mais significativos da arte de cunho popular contemporânea.

A Arte Popular Brasileira é bonita, criativa e cheia de vida. Tem um aspecto lúdico que mexe também com jovens e crianças. Encanta e surpreende.

Ao contrário do artista erudito, o artista popular é autodidata. A grande ceramista dona Izabel Mendes da Cunha (1924-2014) se definiu como autodidata, com total clareza e economia de palavras, na frase eu me ensinei sozinha. A frase é tão perfeita e abrangente que a tomei emprestado como titulo do meu livro – EU ME ENSINEI.

Na arte popular não sobra espaço para a educação formal ou acadêmica. Quando algum tipo de transmissão de conhecimento existe, ocorre no máximo informalmente quando outro artista/ artesão transmite o seu conhecimento.

Na arte popular há muito mais espaço para a inventividade e para o saber fazer pessoal do que na arte erudita. A imaginação é muito mais livre tanto na forma final do trabalho como nos meios que o artista inventa para resolver os problemas na confecção de sua obra.

A arte popular é a viva expressão da criatividade do nosso povo. Através da sua fantasia o artista reinventa a realidade, estabelecendo íntima relação entre o real e o simbólico.

(…)

Desde 2011 a Galeria Pontes funciona online, através de seu site (www.galeriapontes.com.br).”

Edna Matosinho de Pontes

www.instagram.com/galeriapontes