Ideia
Ir, fui
Ver: o quê?
Ser, tido
Nave va
C a r a m b a
Vacilou ou
.
.
.
o
poema
gorou
como
gema
de
ovo
.
.
.
Ter, tive idéia
“_ Mas mamãe não deixou”
Ficar
na solidão do papel em branco
à espera do poema novo
a ser escrito um dia
Vão
Cia. Teatral Pequenos Grandes Atores no Instagram
TAMO JUNTO – 2017: A primeira peça da Cia. Pequenos Grandes Atores, é uma homenagem a amizade. Retrata relações de afeto, carinho, confiança e cumplicidade em diversas formas e situações. ❤
“Nunca se abandonaram, nem no momento em que precisaram de um lugar para viver, onde tivessem paz e recebessem cuidados especiais. Por isso, hoje, anos e anos depois, estão todos aqui. Juntos. Embora não se reconheçam mais, e apesar das lembranças que deixaram perdidas pelos caminhos da vida, tenho certeza de que no fundo, eles sabem quem são. E o que a amizade fez com a vida de cada um deles.”
EDIFÍCIO SURPRESA, 2018: A história de diversos moradores do Edifício Surpresa é contada pela ótica de Luíza, a zeladora que trabalha ali há 30 anos. Preocupada com uma correspondência de conteúdo misterioso, Luíza mergulha no passado e viaja pelos anos 80, 90 e 2000, para relembrar momentos da vida dos personagens, que emocionam os expectadores com suas histórias de amor, superações e evoluções pessoais. Teatro Bibi Ferreira – Dezembro de 2018 ❤
“Esta é a história de um edifício. 6 apartamentos. Muitas famílias. Muitas histórias dentro de uma história. O meu nome é Luíza e eu sou a zeladora. Há 30 anos, zelo por este edifício e pelas famílias que moram aqui. Há 30 anos, acompanho essas histórias. Hoje, recebemos uma correspondência que pode mudar o rumo dessas histórias. Mudar pode doer. Mudanças causam medo e expectativa. Mas podem ser apenas o fim de um ciclo e o início de outro. Depende de como queremos encarar.”
Para ver mais clique em https://www.instagram.com/pequenosgrandesatores/
Aquarela infinita
Dentes ao sol
Passei a tarde – dentes ao sol – boquiaberto pensando na tua figura. Nos beijos dados e nos que ficaram por dar. Na tua magnitude, no balanço do teu corpo. Nos teus olhos ofuscando os meus, no brilho da pouca luz da fogueira.
Teu olhar vagava ao longe, neutro, enquanto admirava teu rosto penumbrado sob a lua cheia. Tua boca – sorriso aberto. Ainda posso sentir o sal poroso da tua gengiva.
Teu sentimento vagueia em pulsações ultracolores (entre fazer e não fazer o cabido).
Articula as palavras que vão acumulando-se no lenço que balança, com liberdades mil – de tua simpatia. Absorve vacâncias que se articulam em palavras que vão amalgamando ao xale tremulante (representante de tua liberdade conquistada) juntando movimento de corpo, gestos posições fixadas ao acaso estáticas que lhe dão enorme simpatia ao expressar-se.
Lábios que eu quero beijar de ângulos que não existem – de dentro para fora, transmitindo a minha inquietação em tê-la suave no passar dos dedos devagar para sentir a tua forma escultural.
Teu rosto é a maior expressão do cubismo picassiano para meu olhar de admirador deste grande mestre. Olhado sobre raios de luz refletidos mostra vários planos que se sedimentam de uma forma bem simples e de pictoria equilibrada, chamando o olhar de lado, vejo pedaços de todo teu rosto dando amplidão a tua existência. Você não é uma figura.
Roubo-lhe beijos ao olhar para teus lábios, pois sei que são dádivas dos deuses, ares, cores… que te habitam. Que são extremamente circunspectos por uma camada de mel e de um álcool de pêra que faz me degustar demoradamente tua boca.
Dou uma forte tragada no aroma, aroma, de teus cabelos, curto um barato e solto uma baforada de calor nos teus ouvidos. Teu “sussurro” (resmungo) é fumaça que se perde lentamente subindo para o ar.
Janto um detalhe de teu pescoço que serve de pratos variados: espaguete de cabelos.
Danço contigo um tango um som imaginário que se concretiza no ato de fazê-lo.
E espero pela próxima música…
Bate-papo “Popular também é arte”
No domingo, 22/09, aconteceu o bate-papo “Popular também é arte” como parte da programação do Festival do Clube de Criação de São Paulo. O encontro contou com a participação da ceramista Sil da Capela, do mestre ceramista João das Alagoas, da pesquisadora de arte popular e autora Edna Matosinho de Pontes, além da mediação feita pelo pesquisador de arte popular e criador do Novos Para Nós Renan Quevedo. A conversa abordou o início do polo ceramista em Capela (AL), bem como o surgimento da escola de artesãos de João das Alagoas e o sucesso da arte alagoana repercutido Brasil afora.
Comentário de Renan Quevedo após bate-papo: “A plateia entusiasmada vibrava com as fotos dos trabalhos que mostramos dos ceramistas alagoanos e vestiu a camisa desse Brasil que nos dá orgulho. Foi ótimo! E um prazer que vocês nem imaginam.”
Serviço:
Festival do Clube de Criação de São Paulo. Local: Cinemateca Brasileira (Largo Senador Raul Cardoso, 207, Vila Clementino – São Paulo-SP). Bate-papo 22/09, às 14h30.
#novosparanos #clubedecriacaodesaopaulo #ccsp #sil #sildacapela #joaodasalagoas #ednamatosinho #cinematecabrasileira #saopaulo #brasil
Vive le printemps: Il faut cultiver son jardin
Assistam ao espetáculo “Feio”, baseado no conto “O Patinho Feio”, de Hans Christian Andersen
“Hoje é o dia Internacional do Teatro!
Hoje é o dia Nacional do Teatro Acessível!
É um bom momento para convidar a todes para assistirem Feio, um espetáculo pensado em diálogo com pessoas surdas e cegas.
Feio é baseado no conto “O Patinho Feio”, de Hans Christian Andersen, e traz a história de um pequeno patinho que, por ser diferente dos demais, é rejeitado por todes, incluindo a sua família.
Feio completou 4 anos de estrada e nossa vontade é partilhar essa história com cada vez mais pessoas.
Venha você também!
Quando: 21, 22, 28 e 29/09
Horário: 15:00
Onde: Itaú Cultural (Av. Paulista, 149)
Grátis – retirar ingresso 1 hora antes.”
Cintia Alves – Dramaturga, diretora teatral e pesquisadora de acessibilidade estética (@cintiaalvesdramaturga)
Criado a partir de diálogos estéticos com pessoas surdas e cegas, o espetáculo Feio baseia-se no texto “O Patinho Feio”, do escritor dinamarquês Hans Christian Andersen. A obra é uma realização do coletivo Grão, grupo de artistas e educadores com diferentes identidades sensoriais.
Ficha técnica
Direção: Cintia Alves e Leonardo Castilho
Elenco: Delson Marinho, Edgar Benitez, Edson Calheiros e Flávia Bertinelli
Música incidental: Juliana Keiko
Áudio-narração: Eduardo Bartolomeu
Sábado 21 e domingo 22 de setembro de 2019 | às 15h
Sábado 28 e domingo 29 de setembro de 2019 | às 15h
Sala Multiúso (piso 2) – 70 lugares
Duração aproximada: 50 minutos
Feio: com interpretação em Libras e audiodescrição
Classificação indicativa: Livre
Entrada gratuita
Abertura da exposição “A arte do povo brasileiro”
Fotos da abertura da exposição “A arte do povo brasileiro” promovida pela Pé Palito Antiquário & Arte e pela Galeria Pontes com a curadoria de Bené Fonteles e de Edna Matosinho de Pontes. Ela se deu ontem, 18 de setembro, quarta-feira, às 19 horas. Foi bastante concorrida e a exposição vai até o final do ano, com mais de 150 obras, de 67 artistas diferentes, expostas.
Local: Pé Palito Antiquário & Arte
SHIN CA 4 – Shopping Iguatemi, Loja 143 – Lago Norte
Brasília – DF
CEP: 71503-504
Entrada franca
Fotos de Rafael Rodrigues Pinheiro
galeriapontes #pepalitoantiquarioearte #pepalito #manoobragaleria #benefonteles #ednamatosinho #brasilia #distritofederal #artepopular #artepopularbrasileira
Exposição “A Linha do Tempo” – Almira Reuter
“Sintam-se convidados, “A Linha do Tempo” da artista mineira Almira Reuter na galeria @mdepositodearte. Abrirá vernissage dia 19/09 às 19h com a curadoria de @marcos_marcelo, expografia do @arquiteto_wesleylemos e produção do arquiteto @elissandromatosarquitetura.”
M Depósito de Arte – Instagram: @mdepositodearte
Contatos:
(79) 3246-0429
(79) 9 8808-9888