“Nunca se é homem enquanto se não encontra alguma coisa pela qual se estaria disposto a morrer”. In “A Idade da Razão”, 1945
“Não há necessidade de grelhas, o inferno são os outros”. In “Entre Quatro Paredes”, 1945
“Ser-se livre não é fazermos aquilo que queremos, mas querer-se aquilo que se pode”. In “O ser e o nada: ensaio de ontologia fenomenológica”, Rio de Janeiro, Ed. Vozes, 1997
“Cada homem deve inventar o seu caminho”. In “A Idade da Razão”, 1945
“O homem não é nada mais do que aquilo que faz a si próprio”. In “Entre Quatro Paredes”, 1945
“Não fazemos aquilo que queremos e, no entanto, somos responsáveis por aquilo que somos’. In “O Existencionalismo é um Humanismo”, 1946
Jean-Paul Sartre (Paris, 21 de junho de 1905 – Paris, 15 de abril de 1980)