Almoço árabe na Bibli-Aspa – 26/10, 13 horas (Nova data)

“Pessoal, boa tarde!
Estamos precisando de ajuda para continuar os projetos da Bibli-Aspa.
O dinheiro acabou.
Temos 150 alunas com bolsas de estudos, se a gente parar elas perdem as bolsas.
Se puderem divulgar eu agradeço.”

Aviso de adiamento

Considerando a previsão de fortes chuvas para os próximos dias, principalmente na 6ª feira e no sábado, temos que o almoço árabe da Bibli-ASPA, marcado para o próximo sábado, está prejudicado, pois seria feito ao ar livre…

Dessa forma, informamos que o almoço árabe terá que ser adiado para o outro sábado, dia 26/10/2024 – 13h

Contamos com a compreensão de todos e gostaríamos poder ter a importante presença de vocês no dia 26/10. Porém, caso não tenham possibilidades de manter a aquisição de seu convite, por favor, nos comuniquem para que possamos efetuar a devolução do valor pago…

Grato a todos pelo apoio e consideração…

Obrigado!!! Abração a todos!!!

Stela Oliveira (Vice-presidente)
stelaoliveira.7@gmail.com
(11) 9 6068-5100

Bibli-Aspa
Rua Baronesa de Itu, 639 – Santa Cecília, São Paulo – SP (Próximo ao Metrô Marechal)
bibliaspa@hotmail.com
(11) 3667-6077

Leia mais sobre a Bibli-Aspa

Frases de Jean-Paul Sartre

“Nunca se é homem enquanto se não encontra alguma coisa pela qual se estaria disposto a morrer”. In “A Idade da Razão”, 1945

“Não há necessidade de grelhas, o inferno são os outros”. In “Entre Quatro Paredes”, 1945

“Ser-se livre não é fazermos aquilo que queremos, mas querer-se aquilo que se pode”. In “O ser e o nada: ensaio de ontologia fenomenológica”, Rio de Janeiro, Ed. Vozes, 1997

“Cada homem deve inventar o seu caminho”. In “A Idade da Razão”, 1945

“O homem não é nada mais do que aquilo que faz a si próprio”. In “Entre Quatro Paredes”, 1945

“Não fazemos aquilo que queremos e, no entanto, somos responsáveis por aquilo que somos’. In “O Existencionalismo é um Humanismo”, 1946

Jean-Paul Sartre (Paris, 21 de junho de 1905 – Paris, 15 de abril de 1980)

Oração de Mãe Menininha

Ai, minha mãe, minha Mãe Menininha
Ai, minha mãe, Menininha do Gantois
Ai, minha mãe, minha Mãe Menininha
Ai, minha mãe, Menininha do Gantois

Ai, minha mãe, minha Mãe Menininha
Ai, minha mãe, Menininha do Gantois
Ai, minha mãe, minha Mãe Menininha
Ai, minha mãe, Menininha do Gantois

A estrela mais linda, hein
Tá no Gantois
E o sol mais brilhante, hein
Tá no Gantois

A beleza do mundo, hein
Tá no Gantois
E a mão da doçura, hein
Tá no Gantois

O consolo da gente, ai
Tá no Gantois
A Oxum mais bonita, hein
Tá no Gantois

Olorum que mandou essa filha de Oxum
Tomar conta da gente e de tudo cuidar
Olorum que mandou, ê, ô, ora, iê, iê, ô
Ora, iê, iê, ô, ora, iê, iê, ô

Olorum que mandou essa filha de Oxum
Tomar conta da gente e de tudo cuidar
Olorum que mandou, ê, ô, ora, iê, iê, ô
Ora, iê, iê, ô, ora, iê, iê, ô

Ai, minha mãe, minha Mãe Menininha
Ai, minha mãe, Menininha do Gantois
Ai, minha mãe, minha Mãe Menininha
Ai, minha mãe, Menininha do Gantois

Ai, minha mãe, minha Mãe Menininha
Ai, minha mãe, Menininha do Gantois
Ai, minha mãe, minha Mãe Menininha
Ai, minha mãe, Menininha do Gantois

Ai, minha mãe, minha Mãe Menininha…

Dorival Caymmi (Salvador, 30 de abril de 1914 – Rio de Janeiro, 16 de agosto de 2008).

esses trigênios’ vocalistas

/ que idéia é essa de querer plantar
ideogramas no nosso quintal
(sem nenhum laranjal          Oswald)?
e (Mário) desmanchar
a comidinha das crianças?

poesia pois é
poesia

te detestam
lumpenproletária
voluptuária
vigária
elitista piranha do lixo
porque não tens mensagem
e teu conteúdo é tua forma
e porque és feita de palavras
e não sabes contar nenhuma estória
e por isso és poesia
como Cage dizia

ou como
há pouco
augusto
o augusto:

que a flor flore
o colibri colibrisa
e a poesia poesia

Haroldo de Campos (São Paulo, 19 de agosto de 1929 — São Paulo, 16 de agosto de 2003), In “A educação dos cinco sentidos”. São Paulo: Brasiliense, 1985.

Eu me Ensinei: Narrativas da criatividade popular brasileira

Em ‘Eu me ensinei’, os artistas são todos autodidatas, mestres de um saber primoroso e intuitivo. A mais pura arte popular brasileira. Escrito com base em mais de cem entrevistas com artistas populares feitas ao longo de anos. Percorrendo diferentes estados brasileiros coletando documentação fotográfica, este livro é um panorama animador que mostra que a arte popular está viva e em constante renovação.

Edna Matosinho de Pontes (Autora)

Amazon.com, Inc. (Link ao lado e texto acima da divulgação feita pelo pessoal da Amazon)

Vídeo do livro “Eu me ensinei”, com Edna Matosinho de Pontes comentando: https://www.youtube.com/shorts/BahktAiR45A

Nesse vídeo Edna conta um pouco do processo criativo desse livro bilíngue, português – inglês, que lançou em 2017 e que tem 463 páginas, é composto por narrativas de 78 artistas populares do Norte, Nordeste, Centro e Sudeste do país e é ricamente ilustrado com fotos de obras de todos esses artistas.

Em uma entrevista ao jornal mineiro “O tempo” ela conta que seu livro é baseado em pesquisas e em narrativas de artistas com os quais conversou principalmente em 2014, mas algumas entrevistas foram feitas depois disso. E que decidiu trabalhar na produção do livro fazendo uma junção do seu interesse por arte popular com a bagagem profissional que tinha, a partir de toda sua experiência como pesquisadora.

Ainda restam alguns poucos exemplares. Ele pode ser solicitado junto à Galeria Pontes por e-mail (galeria@galeriapontes.com.br) ou por telefone (11 3129-4218 ou 11 9 9781-4370 – WhatsApp).