Autor: ematosinho
Vídeo de divulgação do artista
Rodrigo Pecci: Gravuras em metal
Rodrigo Pecci nasceu em Porto Alegre em 1976. Atualmente mora e trabalha em São Paulo, capital. Por dez anos atuou como técnico, impressor e professor de gravura em metal no Museu do Trabalho, em Porto Alegre, trabalhando com artistas como Maria Tomazelli, Eduardo Haesbaert e Wilson Cavalcanti. Participou de diversas exposições e salões no Rio Grande do Sul, entre elas “Olhar Intimista”, da exposição “Diálogos” em 2004, que ocorreu simultaneamente em Porto Alegre, na Casa de Cultura Mário Quintana, e em Quilicura, Chile. Foi vencedor do Prêmio Açorianos/ Artes Plásticas – Destaque em Gravuras, no ano de 2008. Ilustrou dois livros do escritor Altair Martins, “A Parede no Escuro” (2009) e “Enquanto Água” (2011). Lançou, em 2010, um livro de desenhos da coleção Gafanhoto. Em 2012 participou como artista convidado do acervo da Galeria Logo em São Paulo com a exposição “Lista”. Rodrigo trabalhou no Instituto Tomie Ohtake e no Centro Cultural Carlos Oswald, como professor de gravura. Foi um dos artistas da coletiva “As Margens do Centro”, no Estúdio Lâmina, onde também teve sua exposição individual “Desajustados … Nômades… Andarilhos…” em 2011, também em São Paulo. Em 2015, na Matilha Cultural em São Paulo, teve sua exposição individual intitulada “Fila da Sopa”. Em 2016 se muda para New Orleans, Estados Unidos, para uma temporada de um ano onde participa de uma residência no Joan Mitchell Center, realiza a exposição individual “Distant Gaze” na May Gallery e participa de 3 exposições coletivas: “Synopsis of an Urban Memoir” no Andrew Freedman house, no Bronx, NY, “Passenger” em New Orleans e “Jazz, Rock’n Roll & Fashion 2D” em NY.
Contatos:
www.facebook.com/rodrigo.pecci.798
www.instagram.com/rodrigo_pecci
rodrigoepecci@gmail.com
Cel.: (11) 9 5050-0057
Luli Hunt: Litografia “Quadrilátero” e serigrafia “Constelação”
Luli Hunt atua há mais de 20 anos no setor artístico e cultural, trabalhando com galerias de arte, atelier de artistas, equipamentos culturais (MASP, Pinacoteca, Museu Paulista, entre outros) e em projetos culturais independentes. Sua empresa (Cidadania Corporativa) atua em diversos segmentos da produção cultural, desde a formatação de projetos para as leis de incentivo fiscal, produção integral do eventos, administração financeira e prestação de contas, atendendo clientes como Grupo Brasfanta, Bombril, Instituto Tomie Otake, Instituto de Arte Contemporânea, Museu Lasar Segall, SISEM, etc. Realiza, também, estudos e planos de marketing cultural para empresas.
Contatos:
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www.instagram.com/lulihunt
projetos@lulihunt.com.br
Fones: (11) 3865-3160 ou (11) 2495-5670
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“Tony Cragg, Espécies Raras” no MuBE
Nomadismo 2
Faz escuro mas eu canto
Faz escuro mas eu canto,
porque a manhã vai chegar.
Vem ver comigo, companheiro,
a cor do mundo mudar.
Vale a pena não dormir para esperar
a cor do mundo mudar.
Já é madrugada,
vem o sol, quero alegria,
que é para esquecer o que eu sofria.
Quem sofre fica acordado
defendendo o coração.
Vamos juntos, multidão,
trabalhar pela alegria,
amanhã é um novo dia.
Thiago de Mello, In ‘Faz escuro mas eu canto’, 1966. Esse poema foi extraído deste livro e me foi recordado pela amiga Maria Isabel Pellegrini Vergueiro por ocasião de meu aniversário deste ano.
Amadeu Thiago de Mello (Barreirinha – AM, 30 de março de 1926 – Manaus – AM, 14 de janeiro de 2022) foi um poeta brasileiro.
Alex Cerveny: Nova exposição
Alex Cerveny
Nasceu em São Paulo, Brasil, 1963.
Vive e trabalha em São Paulo, Brasil.
Educação
Formação independente.
Desenho e pintura com Valdir Sarubbi [1978-1982].
Gravura em metal e técnicas de impressão com Selma Daffrè [1982-1986].
Curso livre de litografia com Odair Magalhães, Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP [1982].
Veja mais:
https://www.casatriangulo.com/
Mostra coletiva “Mil e Uma”
“É hoje, das 16h às 21h, a abertura da mostra coletiva “Mil e Uma” na Casa Lâminas, em São Paulo.
São expostas pinturas de dez artistas como Arlette Kalaigian, Corina Ishikura, Diana Motta, Julia da Mota, Juliana Arruda, Juliana Girotto, Kika Goldstein, Marina Hachem, Sueli Espicalquis e Taly Cohen. Organização de Celso Fioravante. Visitação aos sábados, das 14h às 20h, na Av. São Luis, 130 – 12º.
Em cartaz até 7/12.”
@mapadasartesoficial (by editor do Mapa das Artes Celso Fioravante)
Helena Carvalhosa: Óleos sobre tela
A artista Helena Carvalhosa estreou como artista em 1972 com uma exposição no Museu de Artes de São Paulo, o MASP. Formou-se em artes plásticas pela FAAP (Fundação Armando Alvares Penteado) em 1977. Trabalha com diversas linguagens, abordando desenhos, pinturas, cerâmicas, objetos e instalações. Em mais de quatro décadas de carreira, participou de inúmeras mostras individuais e coletivas, como no Sesc Pompeia, Pinacoteca do Estado de São Paulo e galeria Aliança Francesa, em São Paulo, e na galeria Arauco, em Nuremberg, Alemanha. Também foi curadora de diversas exposições e é autora de livros como “Ócio” (Terceiro Nome, 2010).
Frase destacada em seu Instagram: “A Arte é o exercício experimental da liberdade.” – Mário Pedrosa
Contatos:
www.instagram.com/helena_carvalhosa
helenacarvalhosa@uol.com.br