Não é por acaso, Eudócio!

Mestre Manuel Eudócio Rodrigues! Ceramista, artista do Alto do Moura! Não é por acaso o motivo deste vídeo.
Manuel Eudócio – Manuel Eudócio Rodrigues, conhecido como Mestre Eudócio, nasceu em 1931, em Pernambuco, na comunidade de Alto do Moura, próxima à cidade de Caruaru. Faleceu em Caruaru em 13 de fevereiro de 2016. Esta localidade é famosa pela “escola” de Mestre Vitalino (1909-1963), ícone da arte de retratar no barro tipos, usos e costumes do cotidiano do povo nordestino. A influência de Vitalino no trabalho de Eudócio é marcante, bem como a de seu cunhado Zé Caboclo – José Antonio da Silva (1921-1973), conhecido como “o primeiro discípulo de Vitalino”. O artista criou dezenas de tipos que são hoje marca registrada de seu consagrado trabalho, tais como Lampião e Maria Bonita, Noivos a Cavalo, Vaca na Ordenha, Casamentos, Velha indo para a Missa e tantos outros. As peças de Manuel Eudócio são queimadas em rústico forno a lenha, baixa temperatura, sem o uso de esmalte. Numa segunda etapa são pintadas em geral com cores fortes e brilhantes. Seus trabalhos constam do acervo de importantes museus e coleções particulares como o Museu do Barro em Caruaru-PE, Museu do Homem do Nordeste em Recife-PE, Museu Casa do Pontal no Rio de Janeiro-RJ, Museu do Folclore Edison Carneiro no Rio de Janeiro-RJ, Museu Castro Maia (Chácara do Céu) no Rio de Janeiro-RJ. Até hoje, aos 74 anos, o artista continua em plena atividade. Em agosto de 2005 foi homenageado através de sua primeira exposição individual “Manuel Eudócio-Patrimônio Vivo” na Sala do Artista Popular do Museu do Folclore no Rio de Janeiro-RJ. Segundo Moacir dos Anjos, diretor do Museu de Arte Moderna Aluísio Magalhães, no Recife, “Eudócio é o mais original e instigante entre os artistas brasileiros vivos que trabalham com o barro”.
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Rodrigo Pecci: Gravuras em metal

Rodrigo Pecci nasceu em Porto Alegre em 1976. Atualmente mora e trabalha em São Paulo, capital. Por dez anos atuou como técnico, impressor e professor de gravura em metal no Museu do Trabalho, em Porto Alegre, trabalhando com artistas como Maria Tomazelli, Eduardo Haesbaert e Wilson Cavalcanti. Participou de diversas exposições e salões no Rio Grande do Sul, entre elas “Olhar Intimista”, da exposição “Diálogos” em 2004, que ocorreu simultaneamente em Porto Alegre, na Casa de Cultura Mário Quintana, e em Quilicura, Chile. Foi vencedor do Prêmio Açorianos/ Artes Plásticas – Destaque em Gravuras, no ano de 2008. Ilustrou dois livros do escritor Altair Martins, “A Parede no Escuro” (2009) e “Enquanto Água” (2011). Lançou, em 2010, um livro de desenhos da coleção Gafanhoto. Em 2012 participou como artista convidado do acervo da Galeria Logo em São Paulo com a exposição “Lista”. Rodrigo trabalhou no Instituto Tomie Ohtake e no Centro Cultural Carlos Oswald, como professor de gravura. Foi um dos artistas da coletiva “As Margens do Centro”, no Estúdio Lâmina, onde também teve sua exposição individual “Desajustados … Nômades… Andarilhos…” em 2011, também em São Paulo. Em 2015, na Matilha Cultural em São Paulo, teve sua exposição individual intitulada “Fila da Sopa”. Em 2016 se muda para New Orleans, Estados Unidos, para uma temporada de um ano onde participa de uma residência no Joan Mitchell Center, realiza a exposição individual “Distant Gaze” na May Gallery e participa de 3 exposições coletivas: “Synopsis of an Urban Memoir” no Andrew Freedman house, no Bronx, NY, “Passenger” em New Orleans e “Jazz, Rock’n Roll & Fashion 2D” em NY.

Contatos:
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www.instagram.com/rodrigo_pecci
rodrigoepecci@gmail.com
Cel.: (11) 9 5050-0057

Luli Hunt: Litografia “Quadrilátero” e serigrafia “Constelação”

Luli Hunt atua há mais de 20 anos no setor artístico e cultural, trabalhando com galerias de arte, atelier de artistas, equipamentos culturais (MASP, Pinacoteca, Museu Paulista, entre outros) e em projetos culturais independentes. Sua empresa (Cidadania Corporativa) atua em diversos segmentos da produção cultural, desde a formatação de projetos para as leis de incentivo fiscal, produção integral do eventos, administração financeira e prestação de contas, atendendo clientes como Grupo Brasfanta, Bombril, Instituto Tomie Otake, Instituto de Arte Contemporânea, Museu Lasar Segall, SISEM, etc. Realiza, também, estudos e planos de marketing cultural para empresas.

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Fones: (11) 3865-3160 ou (11) 2495-5670
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Faz escuro mas eu canto

Faz escuro mas eu canto,
porque a manhã vai chegar.
Vem ver comigo, companheiro,
a cor do mundo mudar.
Vale a pena não dormir para esperar
a cor do mundo mudar.
Já é madrugada,
vem o sol, quero alegria,
que é para esquecer o que eu sofria.
Quem sofre fica acordado
defendendo o coração.
Vamos juntos, multidão,
trabalhar pela alegria,
amanhã é um novo dia.

Thiago de Mello, In ‘Faz escuro mas eu canto’, 1966. Esse poema foi extraído deste livro e me foi recordado pela amiga Maria Isabel Pellegrini Vergueiro por ocasião de meu aniversário deste ano.

Amadeu Thiago de Mello (Barreirinha – AM, 30 de março de 1926 – Manaus – AM, 14 de janeiro de 2022) foi um poeta brasileiro.

Alex Cerveny: Nova exposição

Alex Cerveny

Nasceu em São Paulo, Brasil, 1963.
Vive e trabalha em São Paulo, Brasil.

Educação
Formação independente.
Desenho e pintura com Valdir Sarubbi [1978-1982].
Gravura em metal e técnicas de impressão com Selma Daffrè [1982-1986].
Curso livre de litografia com Odair Magalhães, Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP [1982].

Veja mais:
https://www.casatriangulo.com/

Mostra coletiva “Mil e Uma”

“É hoje, das 16h às 21h, a abertura da mostra coletiva “Mil e Uma” na Casa Lâminas, em São Paulo.

São expostas pinturas de dez artistas como Arlette Kalaigian, Corina Ishikura, Diana Motta, Julia da Mota, Juliana Arruda, Juliana Girotto, Kika Goldstein, Marina Hachem, Sueli Espicalquis e Taly Cohen. Organização de Celso Fioravante. Visitação aos sábados, das 14h às 20h, na Av. São Luis, 130 – 12º.

Em cartaz até 7/12.”

@mapadasartesoficial (by editor do Mapa das Artes Celso Fioravante)

Helena Carvalhosa: Óleos sobre tela

A artista Helena Carvalhosa estreou como artista em 1972 com uma exposição no Museu de Artes de São Paulo, o MASP. Formou-se em artes plásticas pela FAAP (Fundação Armando Alvares Penteado) em 1977. Trabalha com diversas linguagens, abordando desenhos, pinturas, cerâmicas, objetos e instalações. Em mais de quatro décadas de carreira, participou de inúmeras mostras individuais e coletivas, como no Sesc Pompeia, Pinacoteca do Estado de São Paulo e galeria Aliança Francesa, em São Paulo, e na galeria Arauco, em Nuremberg, Alemanha. Também foi curadora de diversas exposições e é autora de livros como “Ócio” (Terceiro Nome, 2010).

Frase destacada em seu Instagram: “A Arte é o exercício experimental da liberdade.” – Mário Pedrosa

Contatos:
www.instagram.com/helena_carvalhosa
helenacarvalhosa@uol.com.br