Blog de Eduardo Matosinho – ematosinho@uol.com.br – WhatsApp: (11) 9 9781-4370
Autor: ematosinho
Eduardo Matosinho é economista e sociólogo com bacharelado pela Universidade de São Paulo (USP). Tem 60 anos e é casado com Luiza Maria da Silva Matosinho e com ela tem um filho de nome João Alexandre da Silva Matosinho. Trabalha atualmente na Galeria Pontes (https://www.galeriapontes.com.br/), onde já está há 17 anos.
A Editora Marginal
sempre prezando por originalidade e vanguarda na arte, está desenvolvendo
projeto de quadrinhos, envolvendo atores sociais que sempre foram
marginalizados pela cena artística e social.
Dentre os futuros
lançamentos, estaremos contando histórias que o Hip Hop não contaram para você.
Histórias que ninguém perguntou, histórias perdidas no tempo, causos e fatos
vividos por quem deu sua vida pela cultura Hip Hop. O artista contará sua versão
da história e registrar seus pregos e parafusos sustentando a maior cultura
artista do planeta, O Hip Hop.
Uma noite de Rolê Texto e arte: Varal Edição vídeo: @bootlegsproject
A história é uma coletânea que terá pré-lançamento na @feiramiolos, dia 2/10.
Mais detalhes sobre datas, horários e formas de inscrição já estão disponíveis no site www.feiramiolos.com.br
Feira indicada para o blog por Gejo, O Maldito, que afirmou via WhatsApp: “Amanhã envio o flyer do feira Miolos da Mário. Valeww, agradecido pelo apoio de sempre”.
Alvorada lá no morro, que beleza Ninguém chora, não há tristeza Ninguém sente dissabor O sol colorindo, é tão lindo, é tão lindo E a natureza sorrindo, tingindo, tingindo
Alvorada…
Alvorada lá no morro, que beleza Ninguém chora, não há tristeza Ninguém sente dissabor O sol colorindo é tão lindo, é tão lindo E a natureza sorrindo, tingindo, tingindo
Você também me lembra a alvorada Quando chega iluminando Meus caminhos tão sem vida E o que me resta é bem pouco Quase nada, de que ir assim Vagando numa estrada perdida
Alvorada…
Alvorada lá no morro, que beleza Ninguém chora, não há tristeza Ninguém sente dissabor O sol colorindo é tão lindo, é tão lindo E a natureza sorrindo, tingindo, tingindo
Alvorada…
Alvorada lá no morro, que beleza Ninguém chora, não há tristeza Ninguém sente dissabor O sol colorindo é tão lindo, é tão lindo E a natureza sorrindo, tingindo, tingindo
Você também me lembra a alvorada Quando chega iluminando Meus caminhos tão sem vida E o que me resta é bem pouco Quase nada, de que ir assim Vagando numa estrada perdida
Alvorada…
Alvorada lá no morro, que beleza Ninguém chora, não há tristeza Ninguém sente dissabor O sol colorindo…
Angenor de Oliveira, conhecido por Cartola (Rio de Janeiro, 11 de outubro de 1908 – Rio de Janeiro, 30 de novembro de 1980) / Carlos Moreira de Castro, conhecido por Carlos Cachaça, (Rio de Janeiro, 3 de agosto de 1902 — 16 de agosto de 1999) / Hermínio Bello de Carvalho (Rio de Janeiro, 28 de março de 1935)
“Com o crescente número de imigrantes chegando no Brasil a cada dia, é de extrema importância que se ofereçam acolhimento adequado para que essas pessoas possam recomeçar suas vidas cercadas de dignidade e conhecimento. A Bibli-Aspa oferece cursos gratuitos do idioma, e também oferece todo o suporte para imigrantes e refugiados.
Em 2023, a Bibli-Aspa deu início ao “Acompanhamento e integração para mulheres refugiadas”. Neste programa, são contempladas mulheres vindas do Afeganistão, Irã Nigéria, Peru, Marrocos e Venezuela, e recebem aulas diárias de língua portuguesa, além das aulas de informática, programação, gastronomia, teatro, customização de roupas, bijuterias e artesanato, para que todos tenham a oportunidade de praticar o idioma de forma lúdica e ativa. Essas mulheres recebem três refeições por dia, além orientações sobre o sistema de saúde, documentação, trabalho, conversão de diplomas, assistência social, encaminhamento para abrigos.
No entanto, é de suma importância que haja um
financiamento constante para manter este projeto.
A instituição depende de doações e parcerias
privadas, e muitas vezes os valores não são suficientes e tampouco frequentes,
o que nos faz interromper projetos, ou, por vezes, diminuir o número de
participantes e famílias atendidas.
Neste momento, estamos sem o subsídio de emendas
parlamentares, através das quais pudemos realizar o projeto no primeiro
semestre deste ano.
A nossa meta descrita nesta plataforma cobre os
custos fixos da casa (luz, internet, água, gás) e também a folha de pagamento
dos funcionários. Garantindo o valor destas despesas, podemos manter o projeto
e garantir as atividades que proporcionamos a este grupo de mulheres, que hoje
somam mais de 150 inscritas. Se não tivermos esta verba, corremos o risco de
interromper o projeto. Ainda com a meta atingida, continuaremos a busca por
parceiros que nos ajudam com insumos (alimentos, material de limpeza).
Nosso objetivo é que as participantes, após alguns meses, estejam integralmente adaptadas a sociedade, cultura e costumes brasileiros, com perfeito domínio do idioma, e capacitadas para entrar no mercado de trabalho, ou desenvolver as atividades aprendidas em um empreendimento particular. E que, durante todo o processo, haja dignidade alimentar, profissionais capacitados para orientar essas participantes de forma a atender todas as suas necessidades pessoais.”
É, só eu sei Quanto amor eu guardei Sem saber que era só pra você
É, só tinha de ser com você Havia de ser pra você Senão era mais uma dor Senão não seria o amor Aquele que a gente não vê O amor que chegou para dar O que ninguém deu pra você
É, você que é feita de azul Me deixa morar nesse azul Me deixa encontrar minha paz Você que é bonita demais Se ao menos pudesse saber
Que eu sempre fui só de você Você sempre foi só de mim
Que eu sempre fui só de você Você sempre foi só de mim
Tom Jobim (Rio de Janeiro, 25 de janeiro de 1927 – Nova Iorque, 8 de dezembro de 1994) – Aloysio de Oliveira (Rio de Janeiro, 30 de dezembro de 1914 – Los Angeles, 4 de fevereiro de 1995)
“Este ano participo da exposição itinerante “Diversos”. A exposição, que agora está na galeria anexa ao Museu Nacional da República em Brasília até dia 27 de outubro, já passou por São Paulo, Pindamonhangaba e também na Casa França Brasil no Rio de Janeiro. As curadoras são Vera Nunes e Bianca Bernardo e contemplaram um grupo de artistas, na sua maioria emergentes, representativos da riqueza cultural da nossa sociedade, que mais do que nunca, e justamente, tem conquistado os espaços institucionais das artes. Participo com três obras que fiz em 2019 e 2024 que fazem parte da série que chamo de “Transborda”. Dei esse nome por causa de parecerem um derramar de elementos dourados que tentam expressar experiências de estado de consciência profundos. O fazer arte em si, no ato criativo e durante o processo da materialização das obras, catalisa e integra as realidades interna e externa, estabelece uma ponte e permite transitar entre o intangível e o tangível. O resultado dessa experiência é a própria obra. Deixo aqui o registro dessas três “experiências”:
Transborda 1: assemblage, colagem
e pintura a óleo sobre painel de madeira, 30 x 96 cm, 2019;
Transborda 4: óleo sobre papel, 50,5 x 35 cm, 2019;
Mandorla: peças de aço carbono tratado e pintado, cabos de aço, suporte de acrílico, 220 x 40 cm, 2024.”
Jaime Prades – Artista – Muralism, painting, sculpture, drawing
Artista indicado para o blog por Gejo, O Maldito, que comenta: “Boa tarde Edu, segue um artista do graffiti, da velha escola paulistana dos anos 80. Ultimamente vem aparecendo nas mídias com novas exposições. Acaba de lançar uma série de gravuras também com a Editora Papel Assinado.”