Quando amas uma donzela
Não esqueces jamais
Uma volúpia de verão
De furar sua panela
Uma mulher pura se banha
Num bidê de torneiras aguçadas
Um sabão rola no chão
Um tombo lhe afeta – despurifica-se
Blog de Eduardo Matosinho – ematosinho@uol.com.br – WhatsApp: (11) 9 9781-4370
Quando amas uma donzela
Não esqueces jamais
Uma volúpia de verão
De furar sua panela
Uma mulher pura se banha
Num bidê de torneiras aguçadas
Um sabão rola no chão
Um tombo lhe afeta – despurifica-se