Arte por engano, Galeno: Até 14 de janeiro de 2023 em Brasília

Francisco Galeno nasceu em Parnaíba, Piauí, em 1957. Veio aos 20 anos para Brasília, em busca de melhores oportunidades, e lá reside até hoje. Frequentou o ateliê-escola do pintor Moreira Azevedo, artista português. Fez curso-livre com Maria Pacca no Centro de Criatividade da Fundação Cultural do DF, sob a direção de Luís Áquila. Construiu um caminho artístico na contramão dos modismos e ao mesmo tempo atento às experimentações da arte contemporânea. Sua arte é conceitual, mas está enraizada na história de sua infância. Em suas próprias palavras: “na minha arte não entra um prego que não seja carregado de história afetiva”, ressaltando que sua arte conceitual não é fria, abstrata ou cerebral, mas sim o diálogo com a fonte popular. As matérias primas utilizadas por Galeno são os objetos recolhidos do cotidiano do interior do Brasil – carretéis vazios, latas, partes de tear, restos do dia a dia que ele transforma de lixo em matrizes de sua expressão artística. É hoje um nome consagrado nas artes plásticas da capital da República, com grande reconhecimento da crítica. Continua vivendo em Brazilândia, cidade satélite de Brasília, o mesmo local onde se estabeleceu ao chegar à cidade.

Contatos:
www.instagram.com/explore/tags/franciscogaleno
jhongaleno@hotmail.com
WhatsApp: (86) 9 9525-2403

Autor: ematosinho

Eduardo Matosinho é economista e sociólogo com bacharelado pela Universidade de São Paulo (USP). Tem 59 anos e é casado com Luiza Maria da Silva Matosinho e com ela tem um filho de nome João Alexandre da Silva Matosinho. Trabalha atualmente na Galeria Pontes (https://www.galeriapontes.com.br/), onde já está há 17 anos.

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